Claro que dondocas, saudosas dos tempos da escravidão, se queixam de não mais encontrar empregadas domésticas para cumprirem 20 horas de trabalho diário pelo direito à alimentação e à moradia e com a obrigação adicional de atender aos apetites sexuais do patrão ou do filho do patrão. Os fazendeiros que pagavam o dia de trabalho, no campo, com um prato de comida, também reclamam que ali ninguém quer mais trabalhar. Claro, sem salário correspondente, ninguém quer mais ir para o cabo da enxada. Querem trabalho digno e remunerado, segundo as leis do País.
Lustosa da Costa - DN de 04.11.2010.
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