Ontem ocorreu a solenidade de entrega do diploma dos Melhores da Política do ano de 2013, evento promovido anualmente, há 11 anos, pela PPE. A premiação é resultado de um processo de votação entre um grupo de profissionais de várias áreas, pública e privada, bem assim de votação pela internet. Nesta edição votaram quase 4.000 pessoas. Em 2010 eu já havia sido escolhido na condição de Secretário do Meio Ambiente e Controle Urbano de Fortaleza e agora como um dos quatro melhores vereadores do Estado do Ceará. Juntamente comigo, nessa categoria, o presidente da Câmara Municipal de Fortaleza, Walter Cavalcante, o meu companheiro de partido Acrísio Sena e o vereador Evaldo Lima, também boa-viagense como eu. Boa Viagem, assim, entrou com 50% dos escolhidos, igual percentual com relação ao meu partido. Dos 43 vereadores o Partido dos Trabalhadores tem 4 e, destes, dois foram eleitos como os melhores do ano de 2013. Resta agora continuar firme e coerente com toda uma história de vida e de militância política. Recebo a indicação com humildade, sabendo das minhas limitações, e com forte sentimento de aumento de responsabilidade para honrar, sempre, a confiança depositada em nossas ações e atitudes.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
A CONSCIÊNCIA DO DEVER CUMPRIDO. RECONHECIMENTO QUE ESTIMULA A CONTINUAR FIRME E COERENTE NA LUTA.
Postado por
Deodato Ramalho
às
08:17
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11 comentários:
Presidente de Uganda assina lei que pune homossexualidade com prisão perpétua.
Campala, 24 fev (EFE).- O presidente de Uganda, Yoweri Museveni, sancionou nesta segunda-feira uma lei que pune com prisão perpétua atos homossexuais "com agravantes", lei que endurece a perseguição de seu governo a uma orientação sexual já tipificada como crime.
A Lei Homofobia foi aprovada pelo Parlamento em dezembro, mas o presidente decidiu adiar sua entrada em vigor até saber os resultados de um estudo encarregado a um grupo de 14 cientistas.
O grupo concluiu que a homossexualidade "não é genética", mas uma opção derivada de uma conduta social "anormal".
Encarregado após as várias críticas recebidas por parte da comunidade internacional, o grupo sustenta que "o homossexualismo não é uma doença, mas simplesmente um comportamento anormal que é aprendido através das experiências da vida".
A sanção de hoje, transmitido pela televisão pública ugandense, o presidente referendou o relatório e disse que a homossexualidade é produto da educação recebida, e portanto um fator corrigível.
Também é dada por motivos econômicos, argumentou Musaveni, que chamou os homossexuais de "mercenários e prostitutas".
"Muitos de nossos homossexuais são mercenários. Na verdade, são heterossexuais e se transformam por dinheiro, são como as prostitutas", disse.
Musaveni afirmou ainda que não está preocupado com o efeito que a nova lei terá nas relações internacionais de Uganda.
"As relações entre países devem se basear na igualdade, não no servilismo. Posso aconselhar nossos amigos ocidentais a não transformem esse assunto em um problema, porque quanto mais o fizerem mais perderão", afirmou.
Na semana passada, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, advertiu que a assinatura dessa lei seria um retrocesso na proteção dos direitos humanos que complicaria a relação entre os dois países.
A minuta do projeto, transformado hoje em lei, foi apresentada em 2009 com penas tão severas como a condenação à morte pela comissão de atos de "homossexualidade com agravantes".
Isso incluiria o estupro homossexual, as relações homossexuais com menores de idade ou incapacitados ou quando o acusado seja portador do HIV. A revisão do texto substituiu a pena de morte por prisão perpétua.
Na semana passada, o presidente ugandense assinou outra lei contra a pornografia que, entre outros comportamentos "insidiosos", proíbe e pune o uso da minissaia.
Carta do Papa Pio XII a Adolf Hitler
Ao ilustre, Herr Adolf Hitler, Führer e Chanceler do Reich Alemão!
Aqui, no início de nosso pontificado, desejamos assegurá-lo de que permanecemos dedicados ao bem-estar espiritual do povo alemão confiado à sua liderança. Imploramos que o Deus Todo-Poderoso conceda a eles aquela verdadeira felicidade que advém da religião.
Recordamos com grande prazer os muitos anos que passamos na Alemanha como Núncio Apostólico, quando fizemos tudo que estava ao nosso alcance para estabelecer relações harmoniosas entre a Igreja e o Estado. Agora que as responsabilidades de nossa função pastoral aumentaram nossas oportunidades, muito mais ardentemente oramos para alcançar este objetivo.
Que a prosperidade do povo alemão e seu progresso em cada parte venha, com a ajuda de Deus, fruir!
Neste dia, 6 de março de 1939, em Roma, na Basílica de São Pedro, no primeiro ano do nosso pontificado.
Papa Pio XII
Fonte: Extraído do livro Hitler's Pope: The Secret History of Pius XII, de John Cornwell (Penguin Books).
"A Primeira Guerra de Hitler"
O terceiro homem da esquerda para a direita é ninguém mais que Adolf Hitler.
A campanha do "futuro" ditador durante a primeira guerra não foi excepcional. Terminou como Cabo, (uma posição baixa na hierarquia) em uma cama de hospital e assistindo a rendição da Alemanha e o começo da república de Weimar. Tal atitude fora muito citada em seu livro "Mein Kampf", onde julgou-a como degradante, humilhante e uma traição para com o povo germânico e a nação alemã.
Novas pesquisas na Universidade de Aberdeen aponta que Adolf Hitler tinha papel secundário no campo de batalha e refuta imagem de suposto herói alemão no confronto.
Segundo pesquisa de Thomas Weber, doutor em História Europeia e professor da Universidade de Aberdeen, na Escócia, "o mito de Hitler como um corajoso soldado e a camaradagem das trincheiras na 1ª Guerra foi usado pelo partido nazista para aumentar seu apelo popular". O professor afirma, no entanto, que Hitler atuou longe dos campos de batalha e era visto por seus pares como um solitário".
Segundo reportagem do Daily Mail, a pesquisa de Thomas Weber se concentrou em cartas não publicadas de outros soldados do regimento de Hitler durante a Primeira Guerra Mundial. Essas cartas colocam em dúvida a versão da história que sugere que o nacionalismo e antissemitismo de Hitler foram causados por sua experiência na guerra. As cartas analisadas por Weber também confrontam a informação de que Hitler foi um herói militar durante a 1ª Guerra.
Para o pesquisador, as cartas e diários de guerra apontam que os outros soldados do Regimento List ridicularizavam Hitler e faziam piadas com sua incapacidade de abrir uma lata de comida com sua baioneta. Os soldados se referiam a Hitler como "o pintor" ou "o artista" e as cartas apontam que ele não gostava do entretenimento favorito dos soldados: escrever cartas ou beber cerveja. Ainda segundo relatos analisados por Thomas Weber, Hitler era visto por seus pares como um soldado submisso aos superiores.
fontes:revista Galileu
O ninho de ratos em boa viagem está se desmanchando. Maracutaia é só o que tem. Marmota de todo jeito.
Serviço gerais de outras secretarias ganhando do FUNDEB.
Veja a lista completa.
Convocação de Servidores
Publicado em 10 de março de 2014
http://boaviagem.ce.gov.br/convocacao-de-servidores/
Cadê a "Oposição"? O povo quer saber.
Jovino e João Alves não abrem o bico.
Por que será?!!!
"Gente de bem compartilha vídeo íntimo sem consentimento da pessoa.
Gente de bem diz que bandido bom é bandido morto.
Gente de bem expulsa filho de casa quando descobre que ele é homossexual.
Gente de bem ri de piada que humilha minorias sociais.
Gente de bem acha que a culpa por ser estuprada foi da garota por sair com um vestido curto.
Eu achava que a ironia no título de "gente de bem" estava no "de bem", mas pensando melhor, acho que a ironia está no "gente"."
Uma parte de um texto que define a Sociedade Racionalista.
"A esquerda acha que a gente é vendido. A direita acha que a gente é petista. Os petistas acham que a gente é tucano. Os tucanos acham que a gente é stalinista. Os stalinistas acham que a gente é da Globo. A Globo acha que a gente é da Record. A Record acha que a gente é do demônio. O demônio nunca se manifestou. Mas deve achar que a gente é católico."
- Gregório Duvivier.
Veja o texto na íntegra: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/155739-a-caravana-passa.shtml
O caso "Escola Base"
Quais danos são causados por uma informação leviana disseminada nos meios de comunicação e como isso pode causar histeria coletiva?
. Há inúmeros casos de abusos e falta de ética nos meios de comunicação.
Os exemplos vão do simples ato de não avaliar adequadamente a confiabilidade das fontes até distorcer intencionalmente as informações.
Há um caso amedrontador, que se tornou paradigmático para a discussão sobre ética na imprensa: a Escola Base.
Tudo começou com um garotinho que, em março de 1994, disse que já tinha visto imagens obscenas.
Duas mães vão então à delegacia e denunciam a Escola de Educação Infantil Base, localizada no bairro da Aclimação em São Paulo, por abusos sexuais em seus filhos de 4 e 5 anos.
As crianças estariam sendo molestadas sexualmente na escola, levadas numa Kombi para orgias num motel, fotografadas e filmadas.
Seis pessoas são acusadas: os proprietários, transportadores das crianças e colaboradores da escola.
O delegado acolheu a denúncia.
Instaurado o inquérito policial, identificou-se uma mansão onde os abusos ocorreriam.
No mesmo mês, o delegado confirmou ao vivo para a imprensa a violência sexual.
Baseados na convicção do delegado, nos depoimentos dos pais e em laudos médicos do IML, um dos quais deu resultado "positivo para a prática de atos libidinosos", diversos órgãos de imprensa noticiaram os abusos sexuais, julgando e condenando antecipadamente os acusados.
Inúmeras emissoras de rádio, revistas, jornais impressos e telejornais, muitos com longa tradição de seriedade, construíram rapidamente para o público uma imagem da Escola Base como um lugar demoníaco onde as crianças eram abusadas, e dos acusados como monstros.
Chegou-se inclusive a pedir a pena de morte para os acusados.
As manchetes dos jornais na época eram:
"Escola de Horrores"
"Monstros da Escola"
"Kombi era motel na escolinha do sexo"
"Professor ensinava a transar"
Ironicamente, a exceção na cobertura da escola de horrores foi um jornal considerado sensacionalista, que tinha o nome de Diário Popular.
Mesmo tendo tido acesso ao local do crime, recebido informações da polícia e entrevistado os acusados, seus diretores optaram por não os acusar, julgar nem condenar, pois não tinham provas.
Por isso, o jornal tornou-se na época também acusado, por estar de “rabo preso” com a escola e os envolvidos, além de ocultar informações de interesse público.
Por outra ironia do destino, o Diário Popular foi comprado pelo jornal O Globo em 2002, que decidiu estabelecer uma linha menos popular e policial, rebatizando-o com o nome de Diário de S. Paulo.
Imagine como você se sentiria caso estivesse acompanhando o noticiário na época.
Qual teria sido a sua reação?
Se você morasse em São Paulo, próximo da escola?
Se tivesse também filhos da mesma idade?
Se, por exemplo, conhecesse a família de alguma das crianças?
E se conhecesse algum dos acusados?
Sabe o que aconteceu?
A escola fechou, funcionários perderam o emprego, mas o pior ainda estava por vir: o massacre dos acusados.
As ameaças.
A devassa.
O linchamento moral.
A destruição completa de suas vidas pessoais e profissionais.
A execração pública.
A depressão.
As fobias.
E, por fim, o isolamento social.
Posteriormente, o inquérito policial acabou sendo arquivado.
Os acusados foram considerados inocentes.
Eles não eram culpados.
Os abusos não tinham ocorrido.
As crianças não tinham sido molestadas.
Um delegado e a imprensa tinham noticidado para o mundo uma inverdade, causando prejuízos incalculáveis e irreparáveis à vida de algumas pessoas.
O caso da Escola Base entrou para a história como a mais grosseira, leviana e irresponsável cobertura da imprensa brasileira. É um exemplo clássico para se estudar ética nos meios de comunicação. Uma denúncia a ser averiguada transformou-se rapidamente em notícia-espetáculo, condenação pública antecipada e histeria coletiva.
O relacionamento entre repórteres de polícia e policiais é muitas vezes antiético, o que é completado pela falta de ética dos editores.
Em casos de denúncias graves, como no exemplo da Escola Base, convém que a imprensa tenha prudência e bom senso.
É importante apurar com profundidade as informações antes de espalhar o sensacionalismo.
Nem toda fonte é confiável (no caso da Escola Base, parece que nenhuma delas foi).
Há limites que devem ser respeitados entre a liberdade de imprensa e a responsabilidade social, o que não é simples, pois há o risco de cairmos, do outro lado, na censura.
Os meios de comunicação têm o poder de influir decisivamente na construção do imaginário popular.
Quanto mais espetacularmente um fato é relatado, mais ele logra mexer com a imaginação da população, sendo assim capaz de gerar transe grupal e histeria coletiva.
Este extremo poder dos meios de comunicação traz, também, uma extrema responsabilidade para lidar com a informação.
A imprensa está a serviço da cidadania e do interesse público, e não do sensacionalismo.
Erros ocorrem em qualquer setor, mas o caso da Escola Base tornou-se paradigmático nos cursos de Ética em Jornalismo porque houve uma sucessão de erros que a sociedade precisa, de alguma maneira, evitar que ocorram novamente.
Vereador pede demissão de assessora por ateísmo:
Assessora de imprensa da Câmara de Vereadores de Antônio Prado (RS), a relações públicas Renata Helena Ghiggi ficou com seu emprego ameaçado por ser ateia e manifestar sua descrença na divindade entre conhecidos e na internet.
Na sessão de 4 de fevereiro, o vereador Alex Dotti (PMDB) solicitou a exoneração e substituição da servidora alegando que ela "faz questão de colocar nas redes sociais e falar aos quatro ventos, que Deus não existe''. Prosseguindo nas justificativas, sustentou que "Antônio Prado é uma cidade de fé" e que "quem não acredita em Deus pode não acreditar, mas não deve divulgar representando uma entidade como a câmara".
O presidente da casa, Valdicir Viali (PTB), manteve Renata no cargo, mas a polêmica continua nas redes sociais, com manifestações favoráveis e contrárias à funcionária. A assessora, que durante o ano passado havia retirado um crucifixo do plenário e visto a peça ser recolocada pelos vereadores, diz que, por ser laico, o Estado não pode ostentar símbolos religiosos em suas instituições.
"Eu sou ateia, não escondo isso de ninguém e gosto de questionar", ressalta Renata, afirmando que, assim como os crentes postam mensagens falando de Deus, também tem o direito de expressar suas convicções. "Eu nunca agredi quem pensa diferente de mim e não estou obrigando ninguém a ser ateu, mas entendo que a câmara deve ser laica e não representar uma das religiões", afirma.
Via: Estadão.
O Ministério Público do Estado do Ceará, através do promotor de Justiça da comarca de Boa Viagem Rubem Machado, ajuizou, nesta segunda-feira (04) uma Ação Civil Pública contra o prefeito daquela cidade, Fernando Antônio Vieira Assef, em razão do não pagamento de dívidas decorrentes de condenações pelo Poder Judiciário.
Estas dívidas dizem respeito aos precatórios não pagos pelo Município de Boa Viagem, o qual foi incluído no regime especial de pagamento de precatórios desde 2009, quando tal regime foi instituído pela Emenda Constitucional nº 62/2009. A dívida em atraso representa R$ 340.00,00 a ser paga em até 15 anos, sendo que deste montante nada foi pago.
Segundo dispõe o inciso III, do parágrafo 10º, do artigo 97, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), o não depósito do parcelamento da dívida decorrente de precatórios importa em ato de improbidade administrativa, com as sanções de perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, multa civil, proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, além da reparação de danos.
Acusado de matar bicheiro usa carta psicografada da vítima e é absolvido
Julgamento inocentou réu que está foragido desde que ocorreu o crime, há mais de 20 anos em Uberaba (MG).
Na correspondência pós-morte, a vítima diz ter dado motivo para o crime ao agir com ódio e ignorância quando viu a ex-companheira junto de Juarez.
O crime ocorreu há quase 22 anos e a mulher envolvida no triângulo amoroso também foi beneficiada com o veredicto, pois inicialmente, segundo o Ministério Público, teria tramado a morte do marido em companhia do réu para ficar com a herança. Na mensagem psicografada, o morto a defende de qualquer participação e pede que cuide dos dois filhos do casal.
Em um dos trechos da carta ele diz: "Você tem uma vida inteira pela frente e muito o que fazer para criar e educar os nossos filhos". Em outro ponto, o bicheiro assume a culpa pela própria morte. "Eu estava dominado pelo ciúme e completamente à mercê do meu próprio despreparo espiritual."
Espírita. Uberaba, local dos fatos, é conhecida por ser a terra de Chico Xavier, médium mais famoso do País, o que fez com que o caso repercutisse muito durante todo esse tempo.
As mensagens citadas no processo somam 17 páginas e foram psicografadas por Carlos Baccelli um ano após a morte do bicheiro. Baccelli é dentista por profissão, mas também é médium e autor de mais de 100 livros, alguns deles escritos em parceria com Chico Xavier.
Durante o julgamento, o juiz Fabiano Garcia Veronez considerou desnecessária a exibição da psicografia. O advogado de defesa, Rondon Fernandes de Lima, considerou que somado a outras provas, o depoimento pós-morte teve importância na decisão.
O promotor Raphael Soares Moreira Cesar Borba, representante da acusação, não comentou a sentença, mas assim que quatro dos sete jurados votaram a favor do réu, reconheceu a tese de legítima defesa e pediu a absolvição.
Histórico. O assassinato ocorreu quando João Eurípedes Rosa, que já vivia separado da mulher embora continuasse casado no papel, a flagrou chegando em sua residência dentro de um carro com Juarez Guide da Veiga. Houve troca de tiros. Rosa foi baleado e não resistiu.
Com o julgamento desta quinta, 20, o processo se deu por encerrado, sendo expedido o mandato de contra-prisão a Juarez Guide da Veiga, que já não é mais considerado foragido. Ele,entretanto, não deve voltar à sua cidade natal, Uberaba, já que estaria ameaçado de morte.
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