segunda-feira, 11 de agosto de 2014

VOCÊ SABIA?


2 comentários:

Anônimo disse...

Sem qualquer constrangimento, por conta do escândalo político que representa o “trensalão tucano”, o atual governador mostra que a parceria com empresas que são rés em processos na Justiça por casos de corrupção em gestões do PSDB continua.

Três empresas, que são acusadas de participar de um cartel, que se favorecia de formação de cartel e de fraudes em licitações do metrô paulista e do Distrito Federal, doaram R$ 4 milhões para a campanha à reeleição do governador Geraldo Alckmin (PSDB).


Mais grave ainda, uma vez que as investigações indicam que as fraudes ocorreram em governos do PSDB, partido de Alckmin, é que duas das empresas já são rés em processos na Justiça, são elas: Queiróz Galvão, que doou R$ 2 milhões e CR Almeida, que participou com R$ 1 milhão.

As duas empresas teriam participado, de acordo com denúncias feitas pelo Ministério Público, de um esquema para formação de cartel e favorecimento em licitações para a construção da Linha-Lilás do Metrô.

A terceira empresa é a Serveng Civilsan, que é investigada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que contribuiu com R$ 1 milhão para a campanha de Alckmin.

Anônimo disse...

Sociedade Racionalista

Sem qualquer constrangimento, por conta do escândalo político que representa o “trensalão tucano”, o atual governador mostra que a parceria com empresas que são rés em processos na Justiça por casos de corrupção em gestões do PSDB continua.

Três empresas, que são acusadas de participar de um cartel, que se favorecia de formação de cartel e de fraudes em licitações do metrô paulista e do Distrito Federal, doaram R$ 4 milhões para a campanha à reeleição do governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Mais grave ainda, uma vez que as investigações indicam que as fraudes ocorreram em governos do PSDB, partido de Alckmin, é que duas das empresas já são rés em processos na Justiça, são elas: Queiróz Galvão, que doou R$ 2 milhões e CR Almeida, que participou com R$ 1 milhão.

As duas empresas teriam participado, de acordo com denúncias feitas pelo Ministério Público, de um esquema para formação de cartel e favorecimento em licitações para a construção da Linha-Lilás do Metrô.

A terceira empresa é a Serveng Civilsan, que é investigada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que contribuiu com R$ 1 milhão para a campanha de Alckmin.

As irregularidades cometidas pela Serveng, e investigadas pelo Cade, datam de 2007, quando o metrô do Distrito Federal promoveu um edital para reforma de linhas férreas.

70% de doações para campanha de Alckmin vem de empresas do cartel do Metrô - SPressoSP