A equipe de Lula não informa quanto ele recebe por palestra, mas nos bastidores ex-assessores dele já admitiram que o ex-líder sindicalista não deixa o país para falar por menos de R$ 200 mil. Essa quantia também teria sido cobrada de outra empresa de tecnologia, a LG, que teve a primazia em ouvi-lo após a saída do Planalto. Levando em conta o salário que recebia no governo, sem contar 13º, ele levaria 35 meses para juntar R$ 399 mil.
O ex-presidente irá à capital americana acompanhado do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), seu aliado durante o governo. No primeiro dia na capital dos EUA, Cabral participará de um painel do “Forum de Líderes do Setor Público da América Latina e Caribe – Inspirando a Próxima Geração de Líderes Governamentais”, para discutir iniciativas fluminenses na área de mídias sociais e programas voltados a comunidades carentes.
Lula só deve falar na quarta-feira (6), quando se converterá em uma das principais estrelas do evento, relatando sua experiência no governo brasileiro, talvez sem citar a defesa do software livre em outros tempos – chegou a pedir estudos para substituir o software Windows, carro-chefe da Microsoft, pelo gratuito Linux em computadores de todos os ministérios. O plano acabou engavetado.
No início de março, em sua primeira palestra paga depois de deixar a Presidência da República, Lula discursou para cerca de mil funcionários e convidados da LG. Disse ainda que seus programas sociais ajudaram a empresa. Em 40 minutos, fez piadas, falou sobre a vida nova e criou ânimo para abrir a LILS Palestras, Eventos e Publicações – em sociedade com seu amigo e ex-presidente do Sebrae, Paulo Okamotto.
No repertório do ex-presidente em Washington também devem aparecer as críticas aos céticos durante a crise econômica de 2008. “O Brasil estava pronto para consumir. Houve quem não acreditasse. Fui muito achincalhado por ter dito que [a crise] ia ser uma marolinha. E não é que foi”?, disse ele durante a palestra paga pela empresa – em uma reprise de críticas que fez a oposicionistas e economistas nos últimos anos.”
(Portal Uol)
7 comentários:
Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) quebra silêncio e confirma epidemia de dengue no Ceará assim como a circulação do vírus tipo 4 da doença. Ao todo 27 cidades estão em estado epidêmico, os outros 157 municípios em alerta. Com relação ao dengue 4, os casos foram detectados em Morada Nova e no bairro de Messejana, na Capital. Suspeita-se também da circulação desse novo vírus no bairro Joaquim Távora, devido ao grande número de casos registrados em apenas uma semana.
Nos municípios de Acarape, Chorozinho, Icó, Itapipoca e Tejuçuoca a situação é mais preocupante, devido a alta incidência da doença, acima de 300 casos por 100 mil habitantes, sem falar nos óbitos confirmados. Fortaleza não está inclusa na lista, porém 56 bairros estão com a incidência acima do limite. A Capital registrou ainda quatro óbitos. Segundo a Sesa 90% dos focos do mosquito estão dentro das residências.
Para o comitê de avaliação epidemiológica o número elevado de casos graves - na proporção de um caso grave para 72 não graves - caracteriza a maior proporção de toda a história das epidemias no Ceará, nos anos de 1987, 1994, 2001 e 2008. Para confirmar o quadro de epidêmico a Sesa levou em conta o número elevado de óbitos e a constatação preliminar, pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), de dois casos de dengue do tipo 4
Sra. Luizianne fala menos , e trabalhe mais, já que nos ultimos seis anos...a Sra. andou pouco na obras ? Dica : a melhor resposta de um administrador publico é trabalhar para toda a cidade e não para um classe ou gurpo social..Entende!!! Portanto....respeite o voto , que a autorizar exercer este cargo...menos arrogancia, deboche e descaso..seria prudente e sábio..
Sra. prefeita, entendemos que toda gestão é problemática. Principalmente em se tratando de uma grande metrópole como é Fortaleza. Mas, são 2 mandatos, não é brincadeira a situação da nossa capital. É uma vergonha andar por aqui. Vê se soluciona ao invés de tentar mostrar obra que na realidade não teve ainda fim... Faça favor, cuide da cidade que votou em você, pára de botar culpa em adversários. O maior adversário da sua gestão são os problemas causados pela falta de zelo aparente
A Justiça determinou o bloqueio de R$ 9.974.832,74 da conta do município de Fortaleza para que seja paga a dívida feita com entidades prestadoras de serviços de saúde, no período de janeiro de 2009 a setembro de 2010. A determinação é do juiz Irandes Bastos Sales, da 1ª Vara da Fazenda Pública.
A partir do bloqueio desses valores, o município terá cinco dias para quitar a dívida, "sob pena de responsabilidade política, criminal e administrativa, além de multa diária de R$ 1 mil".
A promotora de Justiça em Defesa da Saúde Pública do Estado, Isabel Arruda Porto alegou atraso, por parte da gestão municipal, no pagamento pelos serviços prestados por empresas fornecedoras de materiais cirúrgicos, hospitais e laboratórios conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS).
O Ministério Público Federal do Distrito Federal considerou irregulares os passaportes diplomáticos concedidos a sete parentes do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A Procuradoria quer saber se Ministério das Relações Exteriores recolheu os passaportes ou se eles foram devolvidos. Caso isso não tenha acontecido, o Ministério Público deu prazo de 30 dias para entrar na Justiça.
Até quando a Procuradoria vai pedir de joelhos e pelo amor de Deus para que devolvam os passaportes? Não vale chorar heim.Vejamos ...não sou muito bom de direito mas isso seria o que mesmo?Apropriação indébita, peculato, estelionato ou outras mais? Até quando vai isso.Falta pulso aí. Que vergonha.
BRASÍLIA – O Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou todas as provas obtidas pela Polícia Federal na Operação Castelo de Areia que tenham sido obtidas a partir da quebra de sigilo telefônico dos investigados.
A decisão da 6ª turma do STJ compromete a investigação de um esquema de evasão de divisas, lavagem de dinheiro, crimes financeiros e repasses ilícitos para políticos, envolvendo três executivos da construtora Camargo Corrêa.
Os ministros entenderam que as provas obtidas contra os investigados se basearam única e exclusivamente em uma denúncia anônima. No entendimento de três dos quatro ministros da Turma, o Ministério Público pediu a quebra de sigilo telefônico e depois a interceptação telefônica dos envolvidos. Essa quebra, autorizada pelo juiz Fausto de Sanctis, teria ocorrido de forma genérica e indiscriminada.
Apenas o ministro Og Fernandes julgou que as provas foram obtidas de forma legal e, por isso, a ação penal poderia prosseguir normalmente. No entendimento do ministro, Ministério Público e Polícia Federal apuraram a denúncia anônima e encontraram indícios que então embasaram os pedidos de quebra de sigilo
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