Na revista Veja desta semana, a pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, assina artigo abordando avanços do País e a necessidade de o projeto atual continuar.
Compromisso com o futuro
Dilma Rousseff
Protagonista de um extraordinário enredo de progresso e amadurecimento, o Brasil está diante de um desafio imposto a poucos países. Manter a rota virtuosa traçada nos últimos anos ou pôr um freio às recentes conquistas sociais e econômicas? Promover o salto ainda maior, esperado por uma população que voltou a sonhar alto, ou retroceder aos passos lentos e sofríveis das duas décadas anteriores? Os que me conhecem sabem que, diante dessas indagações, eu fico com as primeiras respostas.
Não se trata de ver o país como uma escala binária entre o certo e o errado, entre o bom e o mau, entre o bonito e o feio. Trata-se de reconhecer a vitalidade de um momento definidor dos rumos do Brasil. Há vinte anos batendo às portas do clube dos países desenvolvidos, estamos a um passo de atravessar o seu umbral. Com estabilidade. Sem sobressaltos.
Poucas nações tiveram a oportunidade posta à disposição do Brasil. Estamos diante de uma versão nacional do Tratado de Kanagawa, firmado entre Japão e Estados Unidos, em 1854, que permitiu aos japoneses iniciar a grande virada em sua industrialização. Ou algo como a etapa seguinte à Guerra da Secessão nos Estados Unidos, quando norte-americanos se viram sob o acúmulo crescente de capital, expansão territorial e revolução nos transportes, a ponto de ultrapassarem os britânicos como a maior economia mundial. Talvez haja semelhança com o passo fundamental das reformas chinesas, iniciadas ao fim da década de 1970 por Deng Xiaoping, que impulsionaram a arrancada capaz de trazer à China a marca do gigante.
Resguardadas as circunstâncias históricas específicas de cada trajetória de desenvolvimento, o Brasil vive o seu momento. Sem se resignar à condição de cópia melhorada, mera reprodução de modelos importados, está construindo sua própria história, a partir das suas necessidades, singularidades e esperanças. Buscamos enterrar, de uma vez por todas, uma marca que se repetia de maneira exasperante: a enorme distância entre o falar e o fazer, entre o discurso e a realidade.
Dilma Rousseff
Protagonista de um extraordinário enredo de progresso e amadurecimento, o Brasil está diante de um desafio imposto a poucos países. Manter a rota virtuosa traçada nos últimos anos ou pôr um freio às recentes conquistas sociais e econômicas? Promover o salto ainda maior, esperado por uma população que voltou a sonhar alto, ou retroceder aos passos lentos e sofríveis das duas décadas anteriores? Os que me conhecem sabem que, diante dessas indagações, eu fico com as primeiras respostas.
Não se trata de ver o país como uma escala binária entre o certo e o errado, entre o bom e o mau, entre o bonito e o feio. Trata-se de reconhecer a vitalidade de um momento definidor dos rumos do Brasil. Há vinte anos batendo às portas do clube dos países desenvolvidos, estamos a um passo de atravessar o seu umbral. Com estabilidade. Sem sobressaltos.
Poucas nações tiveram a oportunidade posta à disposição do Brasil. Estamos diante de uma versão nacional do Tratado de Kanagawa, firmado entre Japão e Estados Unidos, em 1854, que permitiu aos japoneses iniciar a grande virada em sua industrialização. Ou algo como a etapa seguinte à Guerra da Secessão nos Estados Unidos, quando norte-americanos se viram sob o acúmulo crescente de capital, expansão territorial e revolução nos transportes, a ponto de ultrapassarem os britânicos como a maior economia mundial. Talvez haja semelhança com o passo fundamental das reformas chinesas, iniciadas ao fim da década de 1970 por Deng Xiaoping, que impulsionaram a arrancada capaz de trazer à China a marca do gigante.
Resguardadas as circunstâncias históricas específicas de cada trajetória de desenvolvimento, o Brasil vive o seu momento. Sem se resignar à condição de cópia melhorada, mera reprodução de modelos importados, está construindo sua própria história, a partir das suas necessidades, singularidades e esperanças. Buscamos enterrar, de uma vez por todas, uma marca que se repetia de maneira exasperante: a enorme distância entre o falar e o fazer, entre o discurso e a realidade.
11 comentários:
TEM UM DETALHE TASSO NUNCA FOI PREFEITO DE FORTALEZA MUITO MENOS O PSDB , O INTERESSANTE É O TAL HOSPITAL DA MULHER COMO FICA , E O CID É DA TRMA DO TASSO OLHA OS HOSPITAL DE SOBRAL E JUAZEIRO DO NORTE A CONSTRUÇÃO A TODO VAPOR , AGUARDE ,,, AGOARA A PREFEITA FALA TANTO E NÃO REFORMOU E NEM CONSTRUI HOSPITAL NENHUM , SÓ SABE É COLOCAR FOTOSSENCOR NAS RUAS OS HOSPITAL QUE HOJE TEM AINDA É DO TEMPO DO CIRO / JURACIR QUE ELA TANTO CONDENA , É BOM ABRIRMOS O OLHO EQUANTO É CEDO , ESSA TURMA DO PT NA PREFEITURA ESTÁ MUITO PIOR QUE A DO JURACIR O VELHO FAZIA MUITO ....
Eu não consigo entender como políticos se preocupam mais em se defender do que trabalhar. Se na minha casa acontece algum problema, sou eu que tenho que resolver, agora os políticos sempre jogão a culpa nos outros. Eu quero apenas saber, se a prefeita eleita pela maioria do povo fortalezense, está lá no paço municipal apenas para enfeite. Ela ter que abrir os olhos e ver que todos os problemas que ocorrem na esfera municipal , ela tem que resolver. Quando chega a eleição, nós escolhemos os gestores, não é para gerar empregos para os seus correligionários, e sim, para administrar e fazer com que todos os seus governados tenham: saúde,educação, cultura, lazer, etc. a melhor possível. Agora ficar nessa de achar que todo problema que ocorre sempre tem um culpado e que este culpado nunca será o principal responsável é achar que nós somos apenas massa de manobra.
O senador Tasso Jereissati (PSDB) organiza um encontro em Fortaleza para debater a eleição presidencial com cerca de 150 lideranças municipais. O evento – que também debaterá o futuro político do senador, que será candidato à reeleição – vai ocorrer no centro de convenções do Hotel Praia Centro na próxima segunda-feira, 19.
Os tucanos ainda discutem o palanque estadual para Serra. Há um entendimento com o DEM e o PPS, mas o PSDB espera conseguir fazer uma aliança com o PSB, de Cid Gomes. A aliança PSB-PT-PMDB está abalada no Ceará. A candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, esteve no estado essa semana.
Ciro é o bicho! Deus nos livre do PT de Dilma Rousseff, Pres. LULA acabou com o PT uniu-se a Zé Sarney, Jader Barbalho, Renan Calheiro, Paulo Maluf, Colo de Melo dentres outros. Quer que pessoal do FOME-ZERO do Norte e Nordeste vota na comunista Dilma rejeita no Sul e Sudeste deste pais.
Juraci fazia.?!!
Embolçava o dinheiro da merenda escolar.
Tá igual uma certa cidade do sertão central, administrada pelo prefeito dos processos e sua gangue mafiosa.
Esse anônimo que nos ataca se enroscou nas suas palavras ou na sua desinformação. Esses hospitais realmente só agora estão sendo feito no Ceará (Juazeiro do Norte e Sobral), graças ao empenho do governo federal (PT). Para essas obras se concretizarem o PT do Ceará tem sido peça importante, até por que o governo do Ceará é formado pela aliança PT-PSB-PMDB que derrotou os adesistas, carapatos do poder, PSDB-DEM.
A questão não é colocar culpa nos culpa, mas sim de fazer constatações óbvias. Toda gestão tem maiores ou menores dificuldades, dependendo do estado em que encontrou a administração. Por exemplo, Tasso recebeu o estado quebrado; consertou relativamente, contraiu necessárias dívidas; Tasso deixou o estado quebrado para o Lúcio Alcântara (todas as dívidas contraídas na era Tasso venceram no período do Lúcio). O Cid, felizmente, pegou o estado em boa situação. Já a Luizianne pegou a Prefeitura com uma dívida - SÓ A DE CURTO PRAZO, RESTOS A PEGAR - de nada, nada menos, de R$ 280.000.000,00 (duzentos e oitenta milhões de reais).
Em Boa Viagem: o Mazinho recebeu o Município completamente liquidado. Só a dívida do Município com o Instituto de Previdência dos Servidores era de quase R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais); dívidas na Coelce; dívidas na Telemar etc.etc. etc.
Tem coisa mais boba, mais antiga, demondê, e até imbecil, do que esse besteirol do século passado do que esse discurso de atacar um candidato taxando-o de comunista. Impressionante como ainda existe gente que não areja a cabeça.
EU QUERIA SABER SE ESTA CRIATURA SEBE O QUE E CUMUNISMO ? POIS VEJO QUE NAO ELA TRATA DE UMA FORMA QUE ME PARASE QUE FOI NO PASSADO PESSOAS DO MAL . VOU RESSUMIR BEM FACIM PARA VC CRIATURA QUE ME PARESSE UM POUCO PERDIDA , COMUNISTA ERAO PESSOAS QUE SE REBELAROA CONTRA A DITADURA MILITAR CONTRA A REPRESSAO CONTRA TUDO QUE VENHA CRIAR O MONOPOLIO. AI OS GOVERNANTES DA QUELA EPOCA CRIARAO QUE TODO PESSOAL QUE NAO COMPCTUASE COM SUA MANEIRA DE PENSSAR ERA COMUNISTA . POIS EU SOU COMUNISTA DE BOA VIAGEM POIS NAO ACEITO O DESMANDO A ROBALHEIRA E A FALTA DE PLANOS DE CRESIMENTO PARA MINHA CIDADE ENTAO JA QUE TAMBEM SOU COMUNISTA VOTO E DILMA DILMA DILMA DILMA PSDB NUCA MAIS NUNCA MAISSSSSSSSSSSSS A SIM EU NUNCA VOTEI NESTE PARTIDO NAO KKKKK VC ENTENDEU ????????? ROMULO CESAR CAVALCANTE
Dilma ajudou a construir um novo Brasil os dados são irrefutáveis:
No período de 2003 a 2009, o Brasil criou 11.752.763 novas vagas de trabalho, chegando a marca recorde de 40.437.076 trabalhadores formais, segundo dados da relação Anual de Trabalhadores (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). A região com o maior crescimento percentual foi o Norte, com aumento de 67% e a geração de 820.653 postos de trabalho. Exceto o Acre, que apresentou uma elevação de 47,13%, todos os demais estados do Norte registraram um crescimento acima de 50%, nos empregos gerados nos últimos sete anos. O estado que apresentou maior crescimento percentual no país nesse período também foi da região Norte: Roraima registrou aumento de 87,02%, com a criação de 24.478 novos postos. O Nordeste ocupa a segunda posição no ranking de crescimento percentual desde 2003, registrando um aumento de 47,90%. O grande destaque da região foi o Rio Grande do Norte, com aumento de 63,03%, seguido do Maranhão com 62,22% e Ceará com 50,56%. Os outros estados registraram crescimento acima de 30%. Em números absolutos, a Região Sudeste lidera a criação de empregos, com 5.733.576 novos postos nesses sete anos. Na segunda colocação está o Nordeste, com mais de 2,3 milhões de trabalhadores inseridos no mercado e o Sul, com 1.911.507. O estado que mais gerou empregos no período foi São Paulo, com mais de 3,3 milhões de novas vagas. Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, esses números mostram o crescimento do emprego nos últimos sete anos. "Ao final do governo vamos ter criado mais de 50% das vagas do estoque de emprego formal do Brasil. A economia está em ritmo crescente, consistente, em todos os setores, principalmente a indústria, que vem se recuperando bem. Este ano, o Brasil irá gerar mais de 2 milhões de emprego formal. Será a maior geração de emprego na história do País".
MARILEIDE ONDE FOI QUE COPIOU PRA VOCE ESSAS INFORMAÇÕES ERRADAS, SEI QUE VOCE NÃO TEM INTELIGENCIA PRA ISSO, SEI QUE VOCE É ANALFABETA DE PAI E MAE, VOCE É PAU MANDADO DOS BURROS.
Postar um comentário