Nelson Mandela encarna o símbolo desse novo tempo da Rádio Liberdade.
Guerreiro, lutador, perseguido, prisioneiro, vitorioso. Nelson Rolihlahla Mandela,(Qunu, 18 de julho de 1918), é advogado. Guerreiro em luta pela liberdade. Prisioneiro durante 27 anos. Presidente da África do Sul de 1994 a 1999.
A MÍDIA PARTIDARIZADA E A MANIPULAÇÃO DA OPINIÃO PÚBLICA...
Por favor entendam, suplica a mídia partidarizada, não se trata de corrupção de 20 anos do PSDB em São Paulo. Não, não é isso. Trata-se de uma fraude DAS EMPRESAS. É um cartel, um cartel, um cartel, os governos do PSDB não têm nada a ver com isso.
3 comentários:
Rogilson
disse...
Ontem tive a certeza de que realmente precisamos mudar, ou melhor precisamos radicalizar, pois isso é um absurdo:carros pipas com tanques que serviam para armarzenar combustíveis! acho que só existe um partido que tem ideologia para mudar essa situação, ou seja, o PSOL.Reconheço que avançamos na área social, no entanto,na educação, saúde e segurança pública continua uma vergonha, principalmente a última, pois além dessa carnificina que temos no Brasil, já que, aproximadamente 100 mil pessoas são assassinadas por ano, temos uma total desordem em relação ao crime organizado que está fazendo o que quer.Vejam as situações dos bancos, do Brasil e não é sómente em nosso estado, mas em todo o país. Tem que entrar gente que tenham coragem e inteligência para enfretar essas adversidades...Temos que superar esse estado burocrático e ineficiente.
O médico sanitarista e epidemiologista Pedro Chequer, que coordenou a política de aids do Ministério da Saúde e dirigiu o Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV e Aids (Unaids) no Brasil e é considerado um dos principais especialistas no tema no país, acredita que o Brasil sofreu um "grande retrocesso" nos últimos anos por, entre outras razões, ceder à pressão de grupos religiosos na condução das ações de resposta à epidemia.
Em Junho, após o Ministro da Saúde suspender uma campanha de prevenção voltada para as prostitutas (que são as mais vulneráveis à infecção por HIV e a outras DSTs), o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) reuniu-se com o Ministro Alexandre Padilha e cobrou que as campanhas priorizem os meios audiovisuais de massa, elevem a estima em relação a grupos vulneráveis e advertiu o Ministro sobre as críticas que estão sendo feitas à sua gestão, que seria submetida a pressões de moralistas hipócritas e proselitistas religiosos e que pouco respeitaria a laicidade do estado:
"Concordei com Padilha que, sim, esse segmento da sociedade – conservadores e proselitistas religiosos democraticamente eleitos – deveria ser ouvido pelo Ministério da Saúde, mas argumentei que eles jamais podem pautar as políticas públicas de saúde (ou qualquer outra política pública) a partir de seus dogmas e valores! O Ministério pode, sim, ouvir suas pressões, mas jamais abrir mão dos princípios constitucionais na execução de políticas de prevenção às DSTs/Aids, sobretudo quando é o próprio ministério que apresenta um boletim epidemiológico que aponta jovens gays, infelizmente, como o grupo vítima preferencial delas!", relatou Wyllys em sua coluna para a Carta Capital:
Dinheiro desviado da Siemens pode ter pago propinas, diz executivo Segundo reportagem, a suspeita foi levantada por um diretor da empresa alemã durante depoimento à Polícia Federal por Redação — publicado 04/12/2013 11:19 Em depoimento à Polícia Federal, um alto executivo da Siemens da Alemanha disse desconfiar que parte dos 7 milhões de dólares desviados pela filial brasileira tenha sido usada para pagamento de propina a agentes públicos brasileiros. A declaração foi revelada nesta quarta-feira 4 pelo jornal O Estado de S.Paulo.
Segundo a reportagem, Mark Gough, vice-chefe do setor de compliance, setor que disciplina regras internas de conduta da empresa, depôs à PF em 6 de novembro. Foi a primeira vez que a Siemens, autora da denúncia sobre o cartel no sistema metroferroviário de São Paulo e do Distrito Federal, fala em pagamento de propina. A matriz da companhia acusa o ex-presidente da Siemens no Brasil, Adilson Primo, de desviar os recursos.
No depoimento, ele forneceu detalhes sobre as investigações feitas pela Siemens. Relatou, por exemplo, que a Justiça da Suíça informou que parte dos recursos da conta de Primo foi parar em contas de um funcionário da reserva da Marinha e de doleiros presos durante a investigação do caso Banestado, quando 30 bilhões de dólares de empresários brasileiros foram depositados em contas no exterior nos anos 1990 por meio do antigo paranaense.
Sempre de acordo com a reportagem, Gough afirmou que as transferências para uma conta bancária no paraíso fiscal de Luxemburgo foram "feitas sob as instruções e a mando de Adilson Primo".
Após uma investigação sobre o caso na Procuradoria de Luxemburgo, em meados de 2011, constatou-se que os ativos foram transferidos para offshores em paraísos fiscais. Uma parte "foi rapidamente aplicada em investimentos aparentemente legítimos, de curto prazo, em outros países, (...) em grandes bancos conhecidos em fundos de investimentos ou ações de empresas para que se pudesse lucrar com os juros".
Segundo o Estadão, a Justiça da Suíça informou que valores foram transferidos para três contas de brasileiros, uma delas de Marcos Honaiser, oficial reformado da Marinha, que também foi membro da Comissão Nacional de Energia Nuclear. As outras duas contas são de escritórios dos doleiros Antonio Pires de Almeida e Ana Lucia Pires de Almeida, ambos falecidos, Paulo Pires de Almeida, Raul Henrique Srour e Richard Andrew Van Oterloo.
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Ontem tive a certeza de que realmente precisamos mudar, ou melhor precisamos radicalizar, pois isso é um absurdo:carros pipas com tanques que serviam para armarzenar combustíveis!
acho que só existe um partido que tem ideologia para mudar essa situação, ou seja, o PSOL.Reconheço que avançamos na área social, no entanto,na educação, saúde e segurança pública continua uma vergonha, principalmente a última, pois além dessa carnificina que temos no Brasil, já que, aproximadamente 100 mil pessoas são assassinadas por ano, temos uma total desordem em relação ao crime organizado que está fazendo o que quer.Vejam as situações dos bancos, do Brasil e não é sómente em nosso estado, mas em todo o país.
Tem que entrar gente que tenham coragem e inteligência para enfretar essas adversidades...Temos que superar esse estado burocrático e ineficiente.
O médico sanitarista e epidemiologista Pedro Chequer, que coordenou a política de aids do Ministério da Saúde e dirigiu o Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV e Aids (Unaids) no Brasil e é considerado um dos principais especialistas no tema no país, acredita que o Brasil sofreu um "grande retrocesso" nos últimos anos por, entre outras razões, ceder à pressão de grupos religiosos na condução das ações de resposta à epidemia.
Em Junho, após o Ministro da Saúde suspender uma campanha de prevenção voltada para as prostitutas (que são as mais vulneráveis à infecção por HIV e a outras DSTs), o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) reuniu-se com o Ministro Alexandre Padilha e cobrou que as campanhas priorizem os meios audiovisuais de massa, elevem a estima em relação a grupos vulneráveis e advertiu o Ministro sobre as críticas que estão sendo feitas à sua gestão, que seria submetida a pressões de moralistas hipócritas e proselitistas religiosos e que pouco respeitaria a laicidade do estado:
"Concordei com Padilha que, sim, esse segmento da sociedade – conservadores e proselitistas religiosos democraticamente eleitos – deveria ser ouvido pelo Ministério da Saúde, mas argumentei que eles jamais podem pautar as políticas públicas de saúde (ou qualquer outra política pública) a partir de seus dogmas e valores! O Ministério pode, sim, ouvir suas pressões, mas jamais abrir mão dos princípios constitucionais na execução de políticas de prevenção às DSTs/Aids, sobretudo quando é o próprio ministério que apresenta um boletim epidemiológico que aponta jovens gays, infelizmente, como o grupo vítima preferencial delas!", relatou Wyllys em sua coluna para a Carta Capital:
Dinheiro desviado da Siemens pode ter pago propinas, diz executivo
Segundo reportagem, a suspeita foi levantada por um diretor da empresa alemã durante depoimento à Polícia Federal
por Redação — publicado 04/12/2013 11:19
Em depoimento à Polícia Federal, um alto executivo da Siemens da Alemanha disse desconfiar que parte dos 7 milhões de dólares desviados pela filial brasileira tenha sido usada para pagamento de propina a agentes públicos brasileiros. A declaração foi revelada nesta quarta-feira 4 pelo jornal O Estado de S.Paulo.
Segundo a reportagem, Mark Gough, vice-chefe do setor de compliance, setor que disciplina regras internas de conduta da empresa, depôs à PF em 6 de novembro. Foi a primeira vez que a Siemens, autora da denúncia sobre o cartel no sistema metroferroviário de São Paulo e do Distrito Federal, fala em pagamento de propina. A matriz da companhia acusa o ex-presidente da Siemens no Brasil, Adilson Primo, de desviar os recursos.
No depoimento, ele forneceu detalhes sobre as investigações feitas pela Siemens. Relatou, por exemplo, que a Justiça da Suíça informou que parte dos recursos da conta de Primo foi parar em contas de um funcionário da reserva da Marinha e de doleiros presos durante a investigação do caso Banestado, quando 30 bilhões de dólares de empresários brasileiros foram depositados em contas no exterior nos anos 1990 por meio do antigo paranaense.
Sempre de acordo com a reportagem, Gough afirmou que as transferências para uma conta bancária no paraíso fiscal de Luxemburgo foram "feitas sob as instruções e a mando de Adilson Primo".
Após uma investigação sobre o caso na Procuradoria de Luxemburgo, em meados de 2011, constatou-se que os ativos foram transferidos para offshores em paraísos fiscais. Uma parte "foi rapidamente aplicada em investimentos aparentemente legítimos, de curto prazo, em outros países, (...) em grandes bancos conhecidos em fundos de investimentos ou ações de empresas para que se pudesse lucrar com os juros".
Segundo o Estadão, a Justiça da Suíça informou que valores foram transferidos para três contas de brasileiros, uma delas de Marcos Honaiser, oficial reformado da Marinha, que também foi membro da Comissão Nacional de Energia Nuclear. As outras duas contas são de escritórios dos doleiros Antonio Pires de Almeida e Ana Lucia Pires de Almeida, ambos falecidos, Paulo Pires de Almeida, Raul Henrique Srour e Richard Andrew Van Oterloo.
registrado em: Siemens cartel do metrô mark gough
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