quarta-feira, 30 de abril de 2014
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segunda-feira, 28 de abril de 2014
quinta-feira, 3 de abril de 2014
Quando Dolares Falam Mais Alto: TRAIDOR GENERAL AMAURY KRUEL.
Publicado em 14/10/2013
História: Kruel traiu Jango por 6 malas de dólares
Major viu os dólares novinhos, de um banco americano, que o presidente da FIESP entregou ao traidor.
João Vicente Goulart, filho de Jango, e Veronica Fialho gravaram em vídeo o depoimento do Major do Exército Erimá Pinheiro Moreira, que testemunhou como o Comandante do II Exército, em São Paulo, Amaury Kruel traiu Jango no Golpe de 1964, por seis malas cheias de dólares, em nota novinhas, sacadas de um banco americano.
Será o Citibank ?
O Boston ?
O Chase, que, no Brasil, operava de mano com a CIA – e a Editora Abril ?
Será o Banco da América, do udenista e Golpista de 64, Herbert Levy, que, depois, deu origem ao Itau-América ?
E o Itau, que, até hoje está onde sempre esteve …
Sempre se suspeitou que a traição de Kruel, amigo e compadre de Jango, tinha cheiro de suborno.
Kruel foi o Pinochet do Jango – por um punhado de dólares.
É o que demonstra esse depoimento histórico do Major Moreira.
Como se sabe, o Historialismo – não é História nem Jornalismo – brasileiro assegura que Jango caiu porque gostava de pernas – de moças e de cavalos.
E que o Golpe foi preventivo, já que Jango ia dar um Golpe.
O “Golpe” do Jango é o Grampo-sem-Áudio – I.
Como se sabe, o Historialismo assegura que Geisel e Golbery deram o Golpe para salvar a Democracia e, depois, resolveram recriá-la.
O depoimento do Major Moreira comprava o que, cada vez fica mais claro.
(Clique aqui para ler sobre o documentário “O Dossiê Jango” e aqui para ler sobre o documentário de Camilo Tavares.)
O papel dos dólares na queda de Jango.
A FIESP – a mesma do PIB da Tortura - foi o trem pagador.
Um desses notáveis historialistas, colonista (*) da Folha (**) e do Globo Overseas, cita neste domingo editorial do New York Times – como se fosse a Bíblia – de 3 de abril de 1964, onde Jango é tratado de “incompetente”e “irresponsável”.
Uma dos indícios da “incompetência” do New York Times, por exemplo, é a cobertura que faz do Brasil.
Parcial, partidária, superficial e pigal (***).
Foi o jornal que disse que o Lula não podia governar porque era um alcoólatra.
O mesmo que assegurou que havia “armas de destruição em massa” no Iraque.
Eis o video com a entrevista, que também será postada no site do Instituto João Goulart:
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Deodato Ramalho
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