Apagão do Governo FHC custou R$ 45,2 bilhões
“Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) avaliou que o apagão elétrico ocorrido em 2001 custou R$ 45,2 bilhões, valor atualizado pelo IGP-M. Esse foi o valor repassado às distribuidoras de energia elétrica, sendo que os usuários pagaram 60% do total por meio de repasses tarifários feitos pelas distribuidoras. O restante foi pago pelo Tesouro Nacional, onerando os seus contribuintes.
A auditoria buscou identificar o custo da crise energética, incorrido por todos os brasileiros, e verificar os procedimentos efetuados pela Aneel de cálculo, homologação e pagamento desse valor. O trabalho do TCU foi realizado de maio a junho de 2003. Com o objetivo de evitar futuros apagões, o TCU recomendou à Casa Civil que verifique a adequação da estrutura organizacional, física e de pessoal do Ministério de Minas e Energia, da Empresa de Pesquisa Energética e da Agência Nacional de Energia Elétrica para o planejamento, expansão, regulação e desenvolvimento do setor elétrico nacional e promova melhoramentos, se for o caso.
“Se considerarmos os custos indiretos, incorridos em sua conseqüência, como redução de atividade econômica, registrada pela diminuição do PIB, aumento de desemprego, perda de competitividade em razão do aumento de custo de energia elétrica, diminuição do ritmo de arrecadação de tributos, desestímulo ao investimento, imagem do Brasil no exterior, entre outras conseqüências negativas, chega-se a um prejuízo superior aos R$ 45,2 bilhões registrados”, afirmou o ministro relator do processo, Walton Alencar Rodrigues.
O ministro informou, ainda, que o TCU também finaliza outra auditoria sobre o planejamento do setor elétrico, sua operacionalização e implantação, incluindo as lições e progressos do pós-crise de 2001 e as perspectivas e oportunidades de aprimoramento do Plano Decenal de Expansão de Energia 2007-2016. O plano tem como objetivo a avaliação das adequações das políticas e ações dos agentes do setor elétrico para a garantia do abastecimento do mercado nacional de energia, com segurança, eficiência e sustentabilidade. Essa auditoria deve gerar outras recomendações e determinações que poderão evitar uma nova crise energética.
O Tribunal encaminhou cópia da decisão para a Aneel, para as comissões de Fiscalização e Controle e Minas e Energia da Câmara dos Deputados. Os documentos também foram encaminhados para as Comissões de Serviços de Infraestrutura e Fiscalização e Controle do Senado Federal, Casa Civil e para o Procurador da República no Estado de São Paulo.”
(Folha Online)
“Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) avaliou que o apagão elétrico ocorrido em 2001 custou R$ 45,2 bilhões, valor atualizado pelo IGP-M. Esse foi o valor repassado às distribuidoras de energia elétrica, sendo que os usuários pagaram 60% do total por meio de repasses tarifários feitos pelas distribuidoras. O restante foi pago pelo Tesouro Nacional, onerando os seus contribuintes.
A auditoria buscou identificar o custo da crise energética, incorrido por todos os brasileiros, e verificar os procedimentos efetuados pela Aneel de cálculo, homologação e pagamento desse valor. O trabalho do TCU foi realizado de maio a junho de 2003. Com o objetivo de evitar futuros apagões, o TCU recomendou à Casa Civil que verifique a adequação da estrutura organizacional, física e de pessoal do Ministério de Minas e Energia, da Empresa de Pesquisa Energética e da Agência Nacional de Energia Elétrica para o planejamento, expansão, regulação e desenvolvimento do setor elétrico nacional e promova melhoramentos, se for o caso.
“Se considerarmos os custos indiretos, incorridos em sua conseqüência, como redução de atividade econômica, registrada pela diminuição do PIB, aumento de desemprego, perda de competitividade em razão do aumento de custo de energia elétrica, diminuição do ritmo de arrecadação de tributos, desestímulo ao investimento, imagem do Brasil no exterior, entre outras conseqüências negativas, chega-se a um prejuízo superior aos R$ 45,2 bilhões registrados”, afirmou o ministro relator do processo, Walton Alencar Rodrigues.
O ministro informou, ainda, que o TCU também finaliza outra auditoria sobre o planejamento do setor elétrico, sua operacionalização e implantação, incluindo as lições e progressos do pós-crise de 2001 e as perspectivas e oportunidades de aprimoramento do Plano Decenal de Expansão de Energia 2007-2016. O plano tem como objetivo a avaliação das adequações das políticas e ações dos agentes do setor elétrico para a garantia do abastecimento do mercado nacional de energia, com segurança, eficiência e sustentabilidade. Essa auditoria deve gerar outras recomendações e determinações que poderão evitar uma nova crise energética.
O Tribunal encaminhou cópia da decisão para a Aneel, para as comissões de Fiscalização e Controle e Minas e Energia da Câmara dos Deputados. Os documentos também foram encaminhados para as Comissões de Serviços de Infraestrutura e Fiscalização e Controle do Senado Federal, Casa Civil e para o Procurador da República no Estado de São Paulo.”
(Folha Online)
16 comentários:
O negócio foi tão grave que até mesmo o ministro do TCU que foi o ministro do apagão, José Jorge,que era senador do PFL e hoje é ministro do TCU, além de ouvir calado acabou votando pela aprovação do voto que mostrou a patifaria que ele mesmo participou.
essas integliencias aí liquidaram e desmoralizaram o pais. Tucanos nunca mais, se Deus quizer.
Amigos blogueiros,
45 bilhões de prejuízos ao País. É de cortar qualquer coração, vejam quanto a saúde deixou de receber, a educação, o piso teria sido implantado com esse dinheiro, estradas, rodovias, ferrovias, programas sociais, enfim, uma infinidade de programas sociais foram subtraidos por esses homens que pertencem ao PSDB. Aqui bem pertinho de nós, tem algo muito parecido, mais para frente vocês assistirão de camarote aos desmandos administrativos.
Comentem uma sobre o apagão aéreo do governo atual, que ocasinou vários acidentes aereos com várias vítimas.
A ignorância até que se compreende. Afinal, Boa Viagem. A ignorância até que se compreende. Afinal, Boa Viagem sempre foi muito maltratada com administrações que não estimularam conhecimento e participação cidadã. A cegueira é fruto dessa escuridão. Ambas têm remédio. Basta o doente querer se curar. A má fé, a maledicência, estas não têm remédio porque têm como fundamento o mau-caratismo. O chamado apagão aéreo nada tem a ver com o governo, a não ser pelo extraordinário avanço no consumo nas classes D e E, cujo resultado foi um enorme crescimento nas viagens de avião, que em alguns casos ficou mais barato do que viajar de avião. Agora surrupiar 45bilhões da população para compensar a própria incompetência (senão a corrupção mesmo), o que fez com os brasileiros, além de ter ficado sem energia, ainda teve que pagar uma conta extra em favor das companhias de energia para que elas enfrentassem o problema. Esse anônimo aí, ignorante, cego ou maledicente, bem poderia dar uma olhadinha na conta de energia - dele mesmo - do período do desastre FHC/TASSO/SERRA/PSDB/PFL/DEM. Aconselho a todos que não se lembram, ou fingem não se lembrar, a também dar uma examinada nas suas contas de energia dessa terrível época.
DEODATO POIS MIM FALE DE QUEM É O MENSALÃO, MENSALINHO, DINHEIRO NA CUECA ETC.
Queria saber se existe algum "mandado judicial" que impeça que os dois buracos existentes na Av. Treze de Maio, pouco antes do cruzamento da Av. da Universidade, sejam tapados?
E aí anônimo já olhou a conta de energia que o deodatinho falou?
Dr. Deodato num perda tempo com esse inbdecente não ele sabe que o mensalionho é o que o prefeitão dele faz aqui em Boa Viagem.
Do que adianta possibilitar o aumento de passageiros nas aeronaves, sem, portanto, investir em segurança nos voos?
Foram muitas mortes. E no último grave acidente da TAM, na minha opinião a Infraero deveria ser a maior responsável, por permitir trafego numa pista molhada sem as ranhuras. Lembra?
NO PROCESSO 00.0044711-0 O STJ PROIBIU QUE A CAGECE E A PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA ABRISSEM GALERIAS QUE PUDESSEM POLUIR AS PRAIAS DE FORTALEZA, MAS COMO NINGUÉM OBEDECE, NOSSAS PRAIAS ESTÃO POLUÍDAS. O PRESIDENTE DO STJ CÉSAR ASFOR ROCHA DEVE TOMAR AS MEDIDAS CABÍVEIS A RESPEITO DE INSUBORDINAÇÃO. CADER O HOMEM QUE SO SABE TIRAR PLACAS.
Que família famosa ! Quase todo dia está na mídia com uma marmota nova. Viche Maria ! Haja Lula prá defender os sarneys
Deodato Ramalho disse...
Uma pequena e importante informação: A CAGECE é administrada pelo Estado do Ceará. O problema da poluição das prais de Forrtaleza somente será completamente solucionado quando a cidade estiver coberta pelo saneamento básico. Hoje esse percentual não chega a 60% (sessenta por cento), isso, obviamente, pela irresponsabilidade dos governos passados que alguns, ou por inocência, desinformação ou porque faz parte desses esquemas de exploração do que é do povo, ainda defende.
19 de Julho de 2009 11:41
Amigos blogueiros,
Vejam que linha de frente linda e eficiente. Caso fossem um time de futebol, seria algo inesquecível.
FHC está desempregado, a todo custo procura aparecer na imprensa paulista. O TASSO vive um drama terrível, não sabe se volta ao Senado em 2010, quer a todo custo se encostar no CID. O SERRA, este vai deixar o certo que é sua reeleição, pela Presidência do Brasil. Vai perder os dois. Resta ALKMIN que atualmente vive dos favores do Serra em uma Secretaria Estadual. O ALKMIN já perdeu duas, se pegar o carreirão, perde até para Vereador. Este é o ataque que está disputando a série D do Brasileirão.
Eu até que pensei que esse anonimo frouxo, sim frouxo, sim frouxo porque naõ se identifica, fosse um dos corruptos daqui, mas agora que ele é mesmo é um analfa e desinformado. Pois no Pecem meu chapa tá um monumental canteiro de obras, o Tasso só fez começar e com dinheiro do governo federal, pois o dinheiro da coelce ninguém sabe ninguém viu, o galeguim com ele sumiu. Na próxcika vez que eu escrever aqui vou mandar o poema do analfabeto pol-itico;
Tu anonimo que tenta de todo jeito fugir dos assuntos daqui, com certza com vergomha do prefeito que tanto adora, por favor me responde:
- cadê o bolsa família do município, já começou?
- cadê o cancelamento das multas dos motociclistas?
- cadê as prefeituras dos distritos?
=cadê o cancelamento do contrato com o Banco do Brasil?
- cadê os médicos dos PSFs?
- cadê, cad^d, cadê, cadê... o teu prefeito querido?
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