sábado, 5 de junho de 2010

GOVERNO DO PT BEM AVALIADO POR 95% DA POPULAÇÃO. OS CONCEITOS ÓTIMO E BOM SOMAM 75%.


05/06/2010 15h30 - Atualizado em 05/06/2010 16h43


Para 75% dos entrevistados pelo Ibope, governo Lula é bom ou ótimo

Nota média atribuída ao governo é 7,8.

86% aprovam a maneira como o presidente está governando o país.

Do G1, em São Paulo

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- Pesquisa Ibope mostra Dilma e Serra empatados em 37% Pesquisa Ibope divulgada neste sábado (5) indica que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é considerado ótimo ou bom por 75% dos entrevistados, regular por 20% e ruim ou péssimo por 5%. A nota média atribuída ao governo é 7,8.

No último levantamento feito pelo instituto, em abril, 76% consideraram o governo ótimo ou bom e 6%, ruim ou péssimo. Em março e em fevereiro, os percentuais foram iguais: 75% e 5%, respectivamente.

O Ibope ouviu 2.002 eleitores em 141 cidades do país entre os últimos dias 31 de maio e 3 de junho. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo".

Entre os entrevistados, 86% aprovam a maneira como o presidente está governando o país e 11% desaprovam. Quatro por cento não responderam ou não souberam responder a questão.

Para 72%, a situação de vida melhorou nos últimos dois anos. Dezesseis por cento disseram que o cenário continuou igual. Para 11%, piorou.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob protocolo número 13642/2010.

O levantamento também apontou as intenções de votos nos três principais pré-candidatos à Presidência. Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) tiveram 37% das preferências e Marina Silva (PV), 9%.

3 comentários:

Anônimo disse...

CRIMES ELEITORAIS - As multas aplicadas pelo TSE comparam-se às multas do IBAMA, ou assim as tratam, sem a menor consequência e em fragrante desrespeito às autoridades constituídas. No IBAMA paga-se a licença, desmata-se inescrupulosamente e, pouco a pouco, criminosamente, desertificam o País. Nesse processo devastador os beneficiários são uns poucos em relação aos prejuízos que decorrem de um devastamento inconsequente e hipocritamente consentido por quem deveria coibir nos rigores da lei. Na política, enquanto não conceberem como agravantes as infrações anteriores, conceituadas como Crimes Eleitorais, agravando-as severamente a cada nova ocorrência e culminando até com o impedimento definitivo do infrator ou seu beneficiário, os mesmos políticos, em todos os escalões e de todas as facções continuarão a debochar do TSE, em abusivo desrespeito à ordem pública. Isso é próprio de um regime anárquico: Cada um faz o que quer e sem dar satisfações a quem quer que seja, muito menos às autoridades

Prof Alfredo Carlos ! disse...

Colegas blogueiros,

Nunca houve um Presidente na história desse País, tão bem avaliado. Lula é o único até hoje com essas notas e esses percentuais. Até o Presidente Médice na época do golpe militar, com o falso milagre econômico e manipulações de dados, jamais atingiu indices tão reais de aceitação popular. Que sirvam de exemplos para àqueles que insistem em discordar de fatos tão lógicos e tão reais.

Anônimo disse...

Mentiras dos Nossos Tempos

Doutrina de Segurança Democrática (nem democrática nem para segurança pessoal):

A corrupção da linguagem acompanha qualquer grande crime político. A noção de «Segurança Democrática» não é excepção. No actual contexto colombiano, assassinar líderes de movimentos sociais para garantir a reeleição de um partido de assassinos políticos é democrático. «Segurança» é o eufemismo para cemitérios escondidos, de sepulturas não assinaladas, de pessoas sem nome. «Liberdade dos Media» existe quando anuncia solenemente outro «importante triunfo militar»…, o assassínio de camponeses desarmados a trabalhar nas suas terras.

Os economistas são «peritos» quando proclamam que a economia está a crescer… só o povo é que sofre. Os políticos são «estadistas» quando declaram que estão «com o povo» - excepto para os 4 milhões expropriados à força e os 300.000 membros das famílias dos mortos e desaparecidos; os mortos e os expropriados estão ainda para apreciar aquele que afirma que «está com o Povo.»

Quando «el Presidente» declara que a guerra é paz, militarização é segurança, desigualdades são justiça social: só aqueles que não conseguem compreender estas Verdades Oficiais é que receiam que lhes batam à porta à meia-noite.