domingo, 3 de novembro de 2013

A VERDADEIRA FACE DO ZÉ SERRA...

Recebi de um amigo e, concordando ipsis litteris com o texto, repasso:

"Digamos que vc. me chame de ladrão. Eu te meto um processo por injúria, calúnia e difamação. Vc. peticiona ao juiz querendo fazer uso da "exceção da verdade" (que é o direito que a lei faculta ao processado de provar em juízo que a pessoa supostamente caluniada é, de fato, ladrão). Aí entro com um mandado de segurança pra impedir que vc. possa usar da "exceção da verdade", ao argumento de que não fui caluniado, nem difamado - na injúria não cabe a exceção da verdade. Quem sou eu? além de um rola-bosta, um tremendo de um ladrão safado, daqueles que faria corar o mais vil dos ladrões do PCC. Leia abaixo e repasse."



2 comentários:

Anônimo disse...

As fundadoras da igreja evangélica Comunidade Cidade de Refúgio, Lanna e Rosania, subirão ao altar no dia 19 de dezembro.

Culpa, medo e repressão

“Era duro. Pedíamos para Deus nos matar durante esse período”, diz Rosania. Não matou. Então as duas acharam por bem se sentarem com os dois maridos e, juntas, pôr às claras o que acontecia. Três meses depois, Lanna estava divorciada.

Já Rosania lutou para salvar seu matrimônio. “Passamos quatro meses em batalha contra nosso amor”, conta ela. Durante esse período, chegaram a ficar nove meses sem se falar.

O silêncio foi rompido por uma notícia triste: Lanna havia sofrido um acidente de carro e estava na UTI, com quatro costelas quebradas e um coração que mal batia. “Foi nessa hora que me dei conta: o que seria de mim se perdesse ela?”, lembra Rosania, que passou a fazer visitas contra os conselhos dos pares da igreja. “Eles diziam que o acidente tinha sido providência divina, que cada vez que eu fosse vê-la ela ia piorar um pouco, até morrer.”

“Diziam que o acidente era a providência de Deus, para mostrar que estávamos errando. Mas Ele falou comigo, para eu ir. E eu ia”, relembra Rosania. “E a cada vez que ela ia, eu melhorava”, diz Lanna.

Decidiram ficar juntas de vez quando Lanna recebeu alta, mesmo que isso significasse se afastar da igreja. “A gente só se aproximou mais e mais.”

Leia mais em: http://digosim.blogfolha.uol.com.br/2013/11/01/lanna-e-rosania-alices-no-pais-das-maravilhas/

Anônimo disse...

Cu de bêbado tem dono sim.

A universitária Thays Gonçalves, de 19 anos, apresentou uma monografia no IV Congresso Jurídico-Científico da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, em São Paulo, com um título um tanto quanto inusitado: “Cu de bêbado tem dono sim”. A intenção era causar um choque inicial para chamar atenção sobre o tema, descrito no subtítulo “estupro de vulnerável em caso de embriaguez feminina”. Aluna do 6º período, Thays alcançou seu objetivo ao apresentar o trabalho nesta quinta-feira (31) durante a XIII Semana Jurídica da instituição.

- A primeira reação foi de susto, mas depois, quando falei do tema e do crime, as pessoas entenderam por quê. A apresentação foi bem tranquila, fui muito bem recebida pela sala. O título fez exatamente o que eu queria: chamar atenção para o tema. No final, todos aplaudiram e vieram me parabenizar pessoalmente - comemora Thays....