sexta-feira, 1 de agosto de 2014

HISTÓRIA DE LUTAS. DE COERÊNCIA. CORAGEM E CONFIANÇA.

(Assessoria)

3 comentários:

Anônimo disse...

Deus e a Copa

Caros atletas da seleção brasileira, aqui quem fala é Deus. Em primeiro lugar, gostaria de pedir que parassem de me mencionar nas entrevistas. Não tive nada a ver com a derrota de vocês.
Não sei se vocês repararam, mas a seleção alemã fez sete gols -e não dedicou nenhum deles a mim. Era de se esperar. Nunca frequentei um treino. Eu não tive nada a ver com aquilo. Os caras estão treinando há 10 anos. Não mereço crédito -e nem estou interessado nisso.
Esse negócio de agradecer a mim pega supermal pro meu lado. As pessoas veem as cagadas que estão acontecendo pelo mundo e acham que eu estava num jogo de futebol ao invés de estar resolvendo cagadas. No jogo contra a Croácia, soube que o juiz marcou um pênalti inexistente e vocês agradeceram a mim. Pessoal, eu tenho mais o que fazer do que ficar subornando juiz. Meu nome é Deus, não é Eurico Miranda.
Nunca uma seleção brasileira foi tão temente a mim. E nunca uma seleção tomou um sacode tão grande. Perceberam o quão pouco eu me importo com a Copa do Mundo?
Pra vocês terem uma ideia, no momento estou num planeta paradisíaco, torrando royalties. Não adianta me chamar que eu não volto. Mesmo que eu me importasse com futebol: vocês acham que eu ia ajudar um time só porque acredita mais em mim? Vocês acham que eu ia prejudicar outro time só porque o pessoal não acredita tanto em mim? Vocês acham mesmo que eu sou carente nesse nível?
Fiz mil anos de análise, pessoal. Vocês não vão me comprar com um pouco de afeto e 10% do salário. A propósito: esse povo pra quem vocês doam o dízimo não está me repassando o valor. Ninguém até hoje sequer me pediu minha conta pessoal.

Anônimo disse...

Se eu fosse vocês, não me preocuparia tanto com essa goleada. Me preocuparia com outros sacodes: no prêmio Nobel, a Alemanha está ganhando de vocês de 102 a zero (tampouco tive nada a ver com isso).

Também não me preocuparia tanto em não transar antes do casamento, David Luiz. Não quer transar, não transa. Mas não diga que sou eu que não quero que você transe. Eu quero mais é que todo o mundo transe, com quem quiser, da maneira que quiser, na posição que bem entender. Transa pra mim.

Despeço-me com uma dica: eu não valho nada, mas o diabo vale muito menos. Não adianta apelar pra Deus enquanto o demônio for presidente da CBF. Vocês têm José Maria Marin, Marco Polo Del Nero, Aldo Rebelo e acham que a culpa é minha?

Anônimo disse...

Venezuela vai acolher crianças palestinas feridas e órfãs.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nesta quinta-feira que seu país criará uma “casa de abrigo” para acolher crianças palestinas feridas e órfãs, e levantou ainda a possibilidade de que elas possam ser adotadas por cidadãos venezuelanos.

Maduro destacou que está propondo à Aliança Bolivariana para os Povos da América (Alba), mecanismo de integração regional impulsionado por Caracas, a criação deste tipo de casas, que na Venezuela levarão o nome do falecido presidente Hugo Chávez.


“Já decidi criar uma casa de abrigo com o nome de Hugo Chávez para trazer meninos e meninas feridos na guerra e aqueles meninos e meninas que ficaram sem seus pais, sem suas mães”, declarou Maduro durante um ato do governista Partido Socialista Unido (PSUV).
“Vamos trazê-los à Venezuela e vamos acolhê-los com o amor; e, com o acordo com o Estado palestino, alguns destes meninos e meninas poderão ter pais e mães venezuelanos e venezuelanas”, acrescentou.

Maduro, um ferrenho defensor da causa da Palestina, com a qual mantém relações bilaterais no mais alto nível, reiterou hoje sua condenação à ação militar de Israel em Gaza e insistiu que se trata de uma “guerra de extermínio”.

“Israel, reconhecido pela ONU, é uma potência ocupante que vem desalojando os palestinos de seu território histórico e antecipou uma guerra de extermínio para despejar Gaza e apoderar-se da Faixa”, considerou.

O presidente venezuelano reiterou suas acusações à “elite de Israel” por realizar uma “guerra racista baseada em uma suposta superioridade de caráter religioso”.