sexta-feira, 20 de agosto de 2010

DEMOCRACIA TUCANA. A FARSA DO GOVERNO DE SÃO PAULO.


Tucanos tentam censurar anúncio dos delegados na mídia

São eles que dizem: PSDB - Pior Salário do Brasil

O Conversa Afiada reproduz post do Portal Vermelho:

Tucanos tentam barrar anúncio de delegados de SP na mídia

A Associação dos Delegados de Polícia de São Paulo (Adpesp) recebeu, na última sexta-feira, notificação judicial para suspender a veiculação no Estado de uma campanha publicitária de protesto às condições de trabalho e salariais da categoria.

Segundo informações da Adpesp, o mandado de suspensão teria sido impetrado pelo PSDB estadual, sob a alegação de que a campanha é uma propaganda eleitoral negativa. Procurado pelo Estado, o PSDB-SP não se pronunciou sobre o assunto. Ontem (19), em evento da Associação Nacional de Jornais (ANJ), o candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, deitou falação para defender a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão. Mas parece que seu partido não gosta muito que os servidores públicos usufruam desta liberdade.

A assessoria de imprensa do candidato do PSDB ao governo, Geraldo Alckmin, informou que se tratava de uma ação partidária e não da campanha.

A Associação dos Delegados de Polícia de São Paulo (ADEPESP) comprou, para este anúncio, 200 mil exibições no portal.

Por causa do sucesso do vídeo, o departamento comercial do Conversa Afiada decidiu prolongar a campanha.

Encerramos com uma entrega total de 331.958 exibições.

Ou seja, 65% além do previsto.

O Conversa Afiada gostaria de informar que os anúncios das ADEPESP serão sempre bem-vindos no portal.

Geórgia Pinheiro, diretora do Conversa Afiada

Acessem o vídeo:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2010/08/20/tucanos-tentam-censurar-anuncio-dos-delegados-na-midia/?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

Um comentário:

Anônimo disse...

Nós não queríamos que o projeto de royalties fosse votado. É público e notório que o governo federal não queria isso. Nós fizemos um projeto e enviamos ao Congresso”, afirmou Dilma, após um almoço com lideranças políticas locais. “No nosso projeto, que a emenda Ibsen Pinheiro contrariou, a gente respeitava um dado da Constituição que determina que os estados chamados produtores e que têm equipamentos na área de petróleo e gás tenham um tratamento especial em matéria de royalties. Não pode haver uma tábula rasa”, acrescentou ela. “Essa é uma determinação constitucional. Nós mandamos assim para o Congresso, infelizmente fomos derrotados. Nos não queríamos isso porque não gostaríamos que contaminasse essa discussão pelo processo eleitoral.”