Nelson Mandela encarna o símbolo desse novo tempo da Rádio Liberdade.
Guerreiro, lutador, perseguido, prisioneiro, vitorioso. Nelson Rolihlahla Mandela,(Qunu, 18 de julho de 1918), é advogado. Guerreiro em luta pela liberdade. Prisioneiro durante 27 anos. Presidente da África do Sul de 1994 a 1999.
O ator Morgan Freeman, 73, fez elogios à África do Sul e ao presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva. Freeman apareceu durante 15 minutos num coquetel oferecido pelo grupo ABC, do publicitário Nizan Guanaes, que assina a logomarca da Copa de 2014. Lula diz que Brasil sofre as mesmas críticas que a África do Sul Em rápida conversa com jornalistas brasileiros (só a Folha e a revista "Isto É" estavam presentes), Freeman afirmou que a África "está tentando" resolver seus problemas. "Olhe em volta", repetiu. "Estão fazendo o melhor que podem e isso é importante." Freeman viveu Nelson Mandela no filme 'Invictus' (2009), que conta a saga da seleção sul-africana de rúgbi, campeã do mundial da modalidade em 1995, disputado na África do Sul. Freeman se disse ainda um grande admirador de Luiz Inácio Lula da Silva. "É um homem inteligente", declarou. "Está colocando o Brasil no mapa. Colocou o Brasil no lugar certo. Infelizmente ainda não pude conhecê-lo, mas gostaria muito", emendou o ator. Morgan Freeman está na África do Sul para assistir à final da Copa do Mundo, neste domingo, entre Holanda e Espanha, no estádio Soccer City, em Johannesburgo.
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VAMOS NÓS: Compreendem, agora, por que a TV Jangadeiro se transforma em palanque do senhor Tasso Jereissati e sua turma? E o feroz combate que faz ao PT? Compreendem, agora, por que o PSDB adora uma privatização (especialmente das empresas de telecomunicação)?
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Uma versão sobre o adeus do PSDB ao ninho cidista
(Blog Eliomar de Lima)
Com o título “PSDB no Governo: entrou cedo e saiu tarde”, o publicitário Ricardo Alcântara escreve artigo para o Blog.
Jogado para fora da bem pavimentada pista do governismo depois de levar um “canto de carroceria” dos seus mais tradicionais aliados do PFG (Partido dos Ferreira Gomes), o senador Tasso Jereissati logo vislumbrou, como a menos humilhante das despedidas, a chance de fingir que a decisão foi sua e o fez com o amargor bilial de sempre. Mas nada houve de voluntário em tudo aquilo: foi uma porta na cara que o levou para as ruas.
O senador finge ter se dado conta assim, de repente – entre a nova e a crescente – de que o Ceará esteve submetido a uma oligarquia. A simulação sem limites o fez se confessar entre os mentores do modelo e declarou guerra ao espelho ao defender aposentadoria política – embora seja, ele mesmo, candidato - dos Ferreira Gomes – e de si mesmo, o - Jereissati -, e o faz como um Nero que incendeia a cidadela ao pressentir sua derrocada.
Até aí, versões, nada mais que versões. O fato: derrotado nas urnas de 2006 por uma coligação ancorada no projeto popular do presidente Lula, o tucanato negou-se a cumprir o papel de oposição que o eleitor lhe reservou e desde cedo aninhou-se à sombra amena dos favores governistas ao preço de manter sua base municipal e ao custo de sua própria identidade. Assim, quem pouco tolerava antes, passou a fechar os olhos para muitas coisas.
Na operação intempestiva de 2006, deixaram a cabine de comando para se alojar nos porões. Foram provar carne de segunda em meio à marujada e lá ficaram até o dia em que um suprimento adicional de ração lhes foi negada. Lançados ao mar tão logo Cid Gomes (PSB) se rendeu à imposição da realidade de que havia excesso de tripulantes, passaram a atirar no barco como se o tivessem abandonado e não expelidos à incerteza.
Eis o que narram os próprios fatos. O mais, versões. Nada mais que versões.
Enquanto o líder do governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vaccarezza (PT-SP), admitiu que o projeto de lei que estabelece o sistema de partilha da produção na camada pré-sal, não está conseguindo reunir quórum para votação antes de terminar as eleições... O líder do PSDB na Câmara, João Almeida (PSDB-BA) admite que, caso José Serra (PSDB/SP) vença a eleição, a tese da partilha estaria praticamente "acabada" no Congresso. PSDB e DEMos, os principais partidos da oposição, têm sistematicamente se posicionado contra a mudança do atual modelo criado por FHC, onde grande parte da riqueza do petróleo vai de mão-beijada para petroleiras estrangeiras. No regime de partilha, a União (leia-se o povo brasileiro) tem mais controle e fica com uma fatia muito maior da riqueza. A diferença é de muitos trilhões nos próximos anos que ficam no Brasil, para o povo brasileiro, no modelo da partilha, ou que voam para os bolsos estrangeiros no modelo atual. Demo-tucanos contra o "gigantismo" da Petrobras João Almeida (PSDB-BA) diz (caso José Serra vença): "Para mim acaba. Eu vou defender a volta à regra anterior, que é boa e não obriga a Petrobrás a todo esse GIGANTISMO". Ah tá! Segundo o demo-tucano a Exxon, a BP podem ter "gigantismo", e a Petrobras tem que ficar pequenininha. Está explicado de onde vem os R$ 180 milhões para financiar a campanha de Serra Proposta impopular e anti-nacionalista, os demo-tucanos tem muito a ganhar com essa posição de lesa-pátria. Grupos econômicos poderosos, ligados ao capital transnacional, interessados em tirar o pré-sal da Petrobras e da União, abrirão as arcas para financiar a campanha demo-tucana. Os demo-tucanos declararam o teto de gastos na campanha de José Serra de R$ 180 milhões (coincidentemente são US$ 100 milhões - de dólares, uma "merreca" perto do valor das reservas de petróleo do pré-sal). A campanha de Serra será a mais cara de todas. ( Com informações da Agência Estado).
O itinerário de uma obviedade Fábio Camposfabiocampos@opovo.com.br0 7/07/2010 02:00 Atualizada às: 06/07/2010 23:28 Logo que saiu a primeira informação acerca do pedido de CPI para analisar a licitação do novo Castelão, os bastidores começaram a apontar a saída clássica da bancada governista, que, apesar da reviravolta política, conseguiu manter uma maioria de 2/3 da Assembleia. O caminho era o seguinte: aprovar a instalação de outras duas CPIs. O regimento interno do Legislativo prevê que apenas duas CPIS podem funcionar simultaneamente. Experientes governistas, os tucanos não souberam fazer o ABC da oposição. Era tudo tão óbvio e ululante que o flanco das especulações está escancarado. Chega-se a desconfiar que a ação tucana possa ter sido algo premeditado para que tudo acontecesse exatamente como de fato aconteceu.
Vejam o itinerário: primeiro, o anúncio em alto e bom som da intenção de apoiar a CPI proposta por Heitor Férrer (PDT). Depois, com o espaço de alguns dias, o PSDB convoca reunião para decidir um posicionamento do partido. Esse encontro se deu na noite de segunda-feira. Na mesma noite, o partido anuncia aos quatro ventos que fechou questão a favor da CPI. Foi a senha. Na manhã seguinte, sabe-se que duas outras CPIs foram criadas na frente. UM ANTIGO ATO DE PIRATARIA
Caso quisessem mesmo a CPI, os tucanos precisavam agir em silêncio e de surpresa. Fizeram o contrário, oferecendo o máximo de tempo para os governistas se organizarem. A base aliada apresentou pedidos para a CPI da Pirataria, por meio do vice-líder do governo Roberto Cláudio (PSB), e da CPI do Narcotráfico, por meio do deputado Edson Silva (PSB). São CPIs de mentirinha tanto quanto era a outra assinada pelos tucanos.
A CPI do Castelão entraria para a história como a primeira investigação sobre uma concorrência pública que ainda nem chegou ao fim. O que os governistas fizeram é prática usual Brasil afora. É pratica que vem sendo largamente usada no Ceará desde governos anteriores, quando a oposição tinha um tamanho suficiente para juntar as assinaturas necessárias. Nesse tempo, os governistas mantinham uma boa lista de CPIs fajutas na fila para não serem pegos de surpresa. A articulação política de todos os governos anteriores usou esse artifício. Os governistas de hoje, que eram a oposição de ontem, e os oposicionistas de hoje, que eram os governistas de ontem, sabem muito bem disso. O CARIBE É AQUI
Bons demais os argumentos para instalação da CPI da Pirataria. Para Roberto Cláudio o combate à pirataria “é de fundamental importância para a economia mundial”. Em aparte, Mauro Filho (PSB) informou que a CPI terá o apoio dos segmentos partidários da Casa, pois se trata de um assunto que envolve toda a estrutura econômica do Estado. Segundo ele, esse tema é de larga profundidade. “O copiar da produção intelectual gera também um componente tecnológico, pois impossibilita o País de realizar avanços nessa área”, explicou. De Nelson Martins (PT): “A pirataria traz um grande prejuízo econômico, além de constituir uma concorrência desigual e desleal, pois aqueles que pagam seus impostos corretamente perdem seu poder de competitividade”. O nome da CPI é ótimo: “Pirataria”. Na História, os piratas eram pessoas, que de forma autônoma ou organizadas em grupos, cruzavam os mares com a finalidade de saquear navios e cidades para obter riquezas. Hoje, nossos piratas aportaram e agem em terra firme. Mas, é uma pena que a tal da CPI não irá em busca desses piratas. Será instigante vermos a convocação de maltrapilhos vendedores de CDs e DVDs piratas para depor na bendita CPI. Aqui entre nós, a manobra poderia ter sido mais criativa. FATO E CONSEQUÊNCIA
O fato é que o pedido de CPI do Castelão criou um importante fato político para os opositores. Na verdade, um factóide para passar alguns dias na mídia e dar relevo às novas circunstâncias políticas do Ceará. Como é peculiar a essas situações, o Governo se viu na defensiva e teve que atuar na frente pública e nos bastidores. Em público, tratou de dar explicações sobre a concorrência do Castelão. Nos bastidores, tratou de montar seu contragolpe para impedir a CPI. O fato enseja uma ótima discussão que precisa ser aberta aqui e alhures. No Brasil, as grandes obras públicas têm pré-donos. Trata-se de um cartel que domina o setor. Nenhuma é cearense. São poucos os governantes que ousam confrontar esses interesses. A partir da segunda metade da década de 80, não houve grande obra pública no Ceará que não tivesse o carimbo de uma dessas empresas do cartel. Não é à toa que, após tantos anos, a marca do setor da construção pesada no Ceará seja a timidez.
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VAMOS NÓS: O título desta postagem é do blog, não consta do artigo original do jornalistaFábio Campos. Quanto à CPI do Narcotráfico os rumores nos bastidores políticos são de que tem gente bastante emplumada que ficou de cabelo arrepiado com a possibilidade dessa investigar seguir em frente.
Carta acústica de Fortaleza será apresentada no Cairo 06/07/2010 Egito e Austrália recebem equipe da Semam. Quem, onde e porque os ruídos acontecem em Fortaleza. São perguntas como essas que a Carta Acústica de Fortaleza pretende responder. O documento, que está sendo produzido pela Equipe de Controle a Poluição Sonora da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Semam, será apresentado na cidade do Cairo, no Égito, no dia 19 julho, por ocasião do XVII Congresso Internacional de Acústica e Vibrações.Em seguida a Carta Acústica também será exposta no Congresso Internacional de Acústica 2010, em Sydney, na Austrália. Para a construção da carta acústica da capital cearense foram coletados diversos dados relacionados ao trânsito, ao sistema ferroviário, a circulação de aviões e operações do aeroporto de Fortaleza, as empresas que emitem ruídos em seus sistemas produtivos e de funcionamento, a pavimentação da cidade, aos aspectos das edificações da cidade e a população residente e impactada. Estes dados são inseridos em um software (CADNA) e através dele realizado o processamento que resulta nos mapas dos ruídos. Após apresentações nos congressos, o projeto da Carta Acústica será avaliado e os dados serão disponibilizados no site da prefeitura de Fortaleza. Logo em seguida, a Carta Acústica será posta em prática e o que for constatado ao longo do estudo, passará a direcionar os gestores públicos em relação aos problemas causados pela poluição sonora. Ainda em 2010, qualquer empreendimento que vier a ser instalado em Fortaleza terá que passar por analises com base nos parâmetros estabelecidos na Carta Acústica. O impacto da implantação de novas empresas , indústrias e outros será previamente avaliado pelo órgão de controle ambiental para ações corretivas prévias. Saiba mais:O software foi testado pela primeira vez no Ceará Music, em 2009, quando foi acompanhado pela população através do site da Semam http://www.fortaleza.ce.gov.br/semam/
Fundeb: cartilha ajuda fiscalizar verbas Os promotores de justiça de estados e municípios que acompanham a aplicação dos recursos do Fundo de Desenvolvimento da Educação (Fundeb) vão receber uma cartilha com 13 pontos – da formação do fundo à legislação –, e os 12 tipos de ilegalidades mais comuns. A verba do Fundeb é para a educação de crianças, desde a creche, e de jovens e adultos, até o final do ensino médio. Este ano, a receita do fundo deve alcançar R$ 61,9 bilhões, dos quais R$ 3,1 bilhões são do governo federal. A cartilha para os promotores foi organizada pelo Ministério da Educação em parceria com o Ministério Público. O documento, com 44 páginas, oferece um roteiro informativo para uso dos promotores de justiça nas localidades onde trabalham. Entre as funções institucionais do Ministério Público, está assegurar o direito do cidadão à educação. No caso do Fundeb, garantir que o dinheiro público seja aplicado corretamente pelos 5.564 prefeitos e pelos 27 governadores. No documento, o capítulo das ilegalidades mais freqüentes ocupa dez páginas. Lá estão relacionadas situações como a ausência ou a composição irregular do conselho e acompanhamento social do fundo; a falta do plano de carreira dos profissionais de educação básica; atraso no pagamento dos professores; não cumprimento do percentual mínimo de 60% dos recursos do fundo para remuneração do magistério. Para cada uma das 12 situações, a cartilha informa os documentos necessários para a abertura de investigação e a legislação que ampara cada iniciativa. A cartilha está disponível na página eletrônica do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), mas será impressa pelo Ministério da Educação e distribuída aos promotores de justiça. O documento pode ser consultado por todos os cidadãos, especialmente os membros dos conselhos de acompanhamento e controle social do Fundeb, que são os pais, professores, diretores de escolas, servidores, estudantes e a secretaria municipal ou estadual de educação. Ionice Lorenzoni (MEC)
VAMOS NÓS: Recebemos, nos últimos dias, várias denúncias de má utilização das verbas do FUNDEB em nosso município. Por essa razão, postamos essa mensagem, inclusive para estimular aos nossos professores/educadores a não silenciarem diante de eventual irregularidade que esteja acontecendo. Além da cartilha do MEC ftp://ftp.fnde.gov.br/web/fundeb/cartilha_subsidio_mp_fundeb.pdf acessem o documento sobre o assunto elaborado pelo deputado federal do PT da Bahia, Walter Pinheiro que é bem explicativo http://www.walterpinheiro.com.br/downloads/fundeb.pdf
Nos comprometemos a encaminhar ao Ministério Público todas as denúncias recebidas e que venhamos a receber.
(Blog do Eliomar de Lima) O secretário municipal do Meio Ambiente e Controle Urbano, Deodato Ramalho, promete fiscalização redobrada, a partir desta terça-feira, quando estará liberada a campanha eleitoral. O objetivo é evitar pichações e outras irregularidades cometidas no período como uso de carro de som no volume inadequado e em horários não definidos por lei. Nesta segunda-feira, Deodato terá reunião, a partir das 11 horas, com a equipe da Seman para avaliar os procedimentos. Ainda nesta semana, ele diz que vai convocar os dirigentes de partidos políticos para buscar um pacto em favor da cidade e contra abusos.
Cumprindo determinação legal, o Tribunal de Contas dos Municípios - TCM divulgou no final desta manhã a relação dos gestores municipais com contas desaprovadas, a fim de que a Justiça Eleitoral julgue os casos de inelegibilidades. Não devemos generalizar as situações, ou seja, cada caso é um caso, sendo importante verificar se a desaprovação das contas se deu por conta de fraudes (corrupção, desvio de recursos, esquemas de privilégios para alguns com dinheiro público etc) ou se foi por conta de erro burocrático, atecnia, sem prejuízo ao erário. No site do TCM, quem tiver interesse, pode clicar em cima do nome de cada gestor e terá acesso à conta desaprovada.
Carta de um sacerdote Segue carta do padre salesiano uruguaio Martín Lasarte, que trabalha em Angola, de 06 de abril e endereçada ao jornal norte-americano The New York Times. Nela expressa seus sentimentos diante da onda midiática despertada pelos abusos sexuais de alguns sacerdotes enquanto surpreende o desinteresse que o trabalho de milhares religiosos suscita nos meios de comunicação. VALE A PENA CONFERIR! Eis a carta.
Querido irmão e irmã jornalista: sou um simples sacerdote católico. Sinto-me orgulhoso e feliz com a minha vocação. Há vinte anos vivo em Angola como missionário. Sinto grande dor pelo profundo mal que pessoas, que deveriam ser sinais do amor de Deus, sejam um punhal na vida de inocentes. Não há palavras que justifiquem estes atos. Não há dúvida de que a Igreja só pode estar do lado dos mais frágeis, dos mais indefesos. Portanto, todas as medidas que sejam tomadas para a proteção e prevenção da dignidade das crianças será sempre uma prioridade absoluta.Vejo em muitos meios de informação, sobretudo em vosso jornal, a ampliação do tema de forma excitante, investigando detalhadamente a vida de algum sacerdote pedófilo. Assim aparece um de uma cidade dos Estados Unidos, da década de 70, outro na Austrália dos anos 80 e assim por diante, outros casos mais recentes… Certamente, tudo condenável! Algumas matérias jornalísticas são ponderadas e equilibradas, outras exageradas, cheias de preconceitos e até ódio. É curiosa a pouca notícia e desinteresse por milhares de sacerdotes que consomem a sua vida no serviço de milhões de crianças, de adolescentes e dos mais desfavorecidos pelos quatro cantos do mundo! Penso que ao vosso meio de informação não interessa que eu precisei transportar, por caminhos minados, em 2002, muitas crianças desnutridas de Cangumbe a Lwena (Angola), pois nem o governo se dispunha a isso e as ONGs não estavam autorizadas; que tive que enterrar dezenas de pequenos mortos entre os deslocados de guerra e os que retornaram; que tenhamos salvo a vida de milhares de pessoas no Moxico com apenas um único posto médico em 90.000 km2, assim como com a distribuição de alimentos e sementes; que tenhamos dado a oportunidade de educação nestes 10 anos e escolas para mais de 110.000 crianças… Não é do interesse que, com outros sacerdotes, tivemos que socorrer a crise humanitária de cerca de 15.000 pessoas nos aquartelamentos da guerrilha, depois de sua rendição, porque os alimentos do Governo e da ONU não estavam chegando ao seu destino. Não é notícia que um sacerdote de 75 anos, o padre Roberto, percorra, à noite, a cidade de Luanda curando os meninos de rua, levando-os a uma casa de acolhida, para que se desintoxiquem da gasolina, que alfabetize centenas de presos; que outros sacerdotes, como opadre Stefano, tenham casas de passagem para os menores que sofrem maus tratos e até violências e que procuram um refúgio. Tampouco que Frei Maiato com seus 80 anos, passe casa por casa confortando os doentes e desesperados.Não é notícia que mais de 60.000 dos 400.000 sacerdotes e religiosos tenham deixado sua terra natal e sua família para servir os seus irmãos em um leprosário, em hospitais, campos de refugiados, orfanatos para crianças acusadas de feiticeiros ou órfãos de pais que morreram de Aids, em escolas para os mais pobres, em centros de formação profissional, em centros de atenção a soropositivos… ou, sobretudo, em paróquias e missões dando motivações às pessoas para viver e amar. Não é notícia que meu amigo, o padre Marcos Aurelio, por salvar jovens durante a guerra de Angola, os tenha transportado de Kalulo a Dondo, e ao voltar à sua missão tenha sido metralhado no caminho; que o irmão Francisco, com cinco senhoras catequistas, tenham morrido em um acidente na estrada quando iam prestar ajuda nas áreas rurais mais recônditas; que dezenas de missionários em Angola tenham morrido de uma simples malária por falta de atendimento médico; que outros tenham saltado pelos ares por causa de uma mina, ao visitarem o seu pessoal. No cemitério de Kalulo estão os túmulos dos primeiros sacerdotes que chegaram à região… Nenhum passa dos 40 anos. Não é notícia acompanhar a vida de um Sacerdote “normal” em seu dia a dia, em suas dificuldades e alegrias consumindo sem barulho a sua vida a favor da comunidade que serve. A verdade é que não procuramos ser notícia, mas simplesmente levar a Boa-Notícia, essa notícia que sem estardalhaço começou na noite da Páscoa. Uma árvore que cai faz mais barulho do que uma floresta que cresce. Não pretendo fazer uma apologia da Igreja e dos sacerdotes. O sacerdote não é nem um herói nem um neurótico. É um homem simples, que com sua humanidade busca seguir Jesus e servir os seus irmãos. Há misérias, pobrezas e fragilidades como em cada ser humano; e também beleza e bondade como em cada criatura…Insistir de forma obsessiva e perseguidora em um tema perdendo a visão de conjunto cria verdadeiramente caricaturas ofensivas do sacerdócio católico na qual me sinto ofendido. Só lhe peço, amigo jornalista, que busque a Verdade, o Bem e a Beleza. Isso o fará nobre em sua profissão. Em Cristo, Pe. Martín Lasarte, SDB.
Vice de Serra quis punir quem dá esmola publicada sexta-feira, 02/07/2010 às 09:00 e atualizada sexta-feira, 02/07/2010 às 09:31 Por Juliana Sada por Brizola Neto, do “Tijolaço“ Imagine uma senhora caminhando pela rua e se deparando com uma outra mulher, muito pobre, pedindo esmolas. Comovida pela situação, que nenhum de nós gostaria de ver alguém passar, a senhorinha abre a bolsa e oferece um trocado, sugerindo que o dinheiro seja usado para comprar um alimento para a criança. Mas eis que surge um guarda municipal, interpela a solidária senhora e avisa: a senhora está multada! Pois foi exatamente isso que o vice “mauricinho” de José Serra propôs quando foi vereador no Rio de Janeiro. Em projeto de lei (nº 558), de 1997, obviamente rejeitado, Índio da Costa tentou proibir o ato de esmolar no município. E como pretendia que o poder público proibisse o ato de esmolar? “Aquele que for apanhado esmolando, será recolhido a albergue ou centro de atendimento”. E “quem doar esmola pagará multa a ser definida pelo Poder Executivo”. Se o mendigo ficasse lá, deitado na rua, sem pedir esmola, não seria atendido pelo poder público. Afinal, a lei previa que fosse recolhido para albergue aquele que fosse apanhado esmolando. E o cidadão compungido pela miséria humana ficava tolhido de tentar ajudar, mesmo que momentaneamente, aqueles que mais necessitam. Na justificativa apresentada para seu edificante projeto, Índio da Costa afirmava que a mendicância vinha se acentuando a cada dia, com “famílias inteiras molestando os transeuntes com pedidos insistentes e até ameaçadores”. O jovem vereador, externando desde cedo sua ideologia de direita, tachava a mendicância de “vício” e dizia que “tais indivíduos fazem desse ato sua profissão.” A Índio não interessava as causas da pobreza e a desestruturação que provoca em famílias inteiras. Como uma Sandra Cavalcanti de calças curtas, devia, no fundo, sonhar com um tempo onde a indiferença dos governos permitiu acontecerem monstruosidades como aquelas do Rio da Guarda. Não se dá conta que essa enorme quantidade de pessoas em situação limite foi acumulada em décadas de estagnação econômica que, além de eliminar o emprego, tirou de muita gente a fé no trabalho como ferramenta de uma vida digna. Décadas num país que crescia a taxas ínfimas, comandado por uma coligação entre seu partido e os tucanos. Seu projeto reacionário teve vida curta, assim como sua irresponsável candidatura a vice-presidente, que termina derrotada em quatro meses, se é que sobrevive até lá.
“É uma pena!”, afirmou, neste sábado, o senador Tasso Jereissati, candidato à reeleição pelo PSDB, durante caminhada por ruas do município de Caucaia (Região Metropolitana de Fortaleza), tendo ao lado o candidato tucano ao Governo do Ceará, Marcos Cals. Ele se referia à liberação, nas últimas horas, por parte do Supremo Tribunal Federal (STF), de alguns políticos incluídos na chamada lei da “Ficha Suja”. Entre os liberados para a disputa, aparece o senador Heráclito Fortes (PI), que é filiado ao DEM, legenda parceira da campanha do postulante a presidente da República pelo PSDB, José Serra. Para Jereissati, é lamentável, porque essa lei veio para afastar da política muitos “que querem se aproveitar”. Com Tasso, corroborou o candidato Marcos Cals. Ele considerou um absurdo que a vontade da população não esteja sendo acatada. Durante o que definiram como “visita”, que incluiu paradas em alguns pontos comerciais de Caucaia no trajeto até o mercado público, Tasso e Cals receberam abraços de populares e algumas frases de incentivo.
Ao sabor das palavras tucanas Fábio Camposfabiocampos@opovo.com.br02/07/2010 02:00 Atualizada às: 01/07/2010 23:23 Na cabeça dos cidadãos, determinados comportamentos contribuem muito para o desgaste da política e, principalmente, dos políticos. É o caso da atitude do PSDB do Ceará. De uma hora para outra os tucanos deixaram o doce papel de governistas para assumir a condição de raivosos opositores. Tem tucano assinando até pedido de CPI contra Cid Gomes. E o que aconteceu para que assim fosse? Simples: o cacique mandou. O Governo Cid é hoje exatamente o mesmo dos últimos três anos e seis meses. Período em que os tucanos se acotovelavam com os petistas para saber qual partido tinha mais autoridade que o outro para compor a base de apoio governista. Os tucanos argumentavam que o Governo Cid era uma continuidade da era Tasso. Diziam que o DNA desse Governo possuia a mesma configuração do governo Tasso. E não era somente coisa de tucano de bico fino não. Em março passado, Tasso Jereissati disse o seguinte sobre Cid e seu Governo: “O Governo está, principalmente no último ano, indo em direção a obras muito importantes. Aqui em Sobral estamos vendo isso agora. O governador Cid é bem intencionado, capacitado para a vida pública…”. “Merece ser reeleito?”, questionou O POVO. “Eu acho que sim”, respondeu o senador. Em qual das palavras do senador devemos acreditar? As proferidas em março ou as ditas agora?
SOB O DOMÍNIO DO FÍGADO
Com uma trajetória discreta, não afeita aos holofotes, o deputado estadual Marcos Cals (PSDB) saiu do primeiro escalão de Cid Gomes direto para a oposição.Num átimo de tempo, passou de governista empedernido a inflexível opositor. O deputado argumentou que estava apenas cumprindo uma missão partidária. Mas, isso resolve a questão? Claro que não. O drama da profunda incoerência se mantém. E o restante da bancada, como fica? Como os deputados do partido vão explicar para suas bases eleitorais que aquilo que era ontem hoje é o oposto? No fim das contas, os tucanos oferecem um péssimo exemplo ao distinto público. Mas, afinal de contas, o rompimento intempestivo se deu por qual motivo? Até aqui, a explicação mais plausível refere-se aos rompantes de humor do senador Tasso Jeressati. Fala-se em telefonemas não atendidos. Já vimos demissão de ministro por telefone, mas é a primeira vez que uma ligação telefônica não atendida torna-se motivo para provocar um rompimento político. Pelo comportamento de uma parte da bancada do PSDB na Assembleia, nota-se, com muita clareza, que o fígado está dando o norte para os comportamentos.
PROCURA-SE A AUTOCRÍTICA
Espera-se civilidade na atuação de nossos representantes políticos. Não é o que vemos entre nossas fronteiras. O PSDB deixou o Governo da mesma forma que entrou: sem menores ou maiores explicações. Que se lixe a opinião pública. Até aqui, não surgiu nem a boa e velha autocrítica. Um esclarecimento para o distinto público, nem que fosse envergonhado. A título de sugestão, poderia ser algo assim: “Passamos três anos e meio defendendo o governador Cid Gomes e usufruindo de todas as benesses que a condição de governista permite. Porém, agora, depois de dormir e acordar, avaliamos que estávamos errados. Às vésperas das eleições, avaliamos que não é boa coisa esse governo que tanto defendíamos e ao qual pertencíamos. Portanto, decidimos, enfim, ir para o lugar que os eleitores nos colocaram em 2006, a oposição. Pedimos desculpas aos nossos eleitores, por tê-los enganado, e ao povo em geral, por tê-lo levado ao engano. Em tempo: só não nos peçam para pedir de volta os cargos que continuamos a ocupar na maquina do Estado.”
É evidente que a descrença na política e nos políticos possui seus fundamentos em comportamentos como o que agora é evidenciado pelo tucanismo.
VAMOS NÓS:O título desta postagem é do blog e não do colunista do jornal O POVO.
Índio foi alvo de CPI e gastou R$ 95 mil em site 01/07/2010 Logo após o anúncio de que Antônio Índio da Costa (DEM-RJ) formaria a dobradinha com José Serra na chapa oposicionista, o deputado Brizola Neto (PDT-RJ) lembrou, via Twitter, que o democrata foi alvo de investigação em CPI na Câmara Municipal, quando era secretário de Administração do então prefeito Cesar Maia. Naquele cargo, Índio foi responsável por um processo de licitação de merenda escolar considerado fraudulento. A CPI pediu seu indiciamento por suposto envolvimento com as irregularidades. O relatório foi enviado para o Ministério Público, ao Tribunal de Contas do Município e à Delegacia de Polícia Fazendária. Promotores estaduais chegaram a instaurar inquérito em que ele figurou como investigado, mas o procedimento acabou sendo arquivado em 2008. Segundo dados da Transparência Brasil, Índio também gastou, desde o início do mandato de deputado, R$ 733,8 mil com verbas indenizatórias da Câmara. Para justificar gastos de R$ 95 mil desse total, ele usou notas fiscais emitidas pelo criador de seu site na internet. O valor que ele diz ter pago é 31 vezes superior à média de mercado: a criação de uma página na internet semelhante à do deputado custa, em média, R$ 3 mil. ApartamentoAs notas foram emitidas pela empresa Moscatelli Manutenção em Serviços Digitais, cuja sede é um apartamento residencial na Rua Santa Clara, em Copacabana (RJ). O dono, Roberto Moscatelli Lima, 30 anos, foi o responsável pela criação da página destinada a divulgar o mandato de Índio da Costa na web. Moscatelli disse que os pagamentos se referem ao serviço de criação do site. Confrontado com a média de preço de mercado para páginas semelhantes, ele disse não saber quanto recebeu do gabinete de Índio. "Não tenho como te dizer isso, procura a assessoria dele."
por Déborah Vanessa - Da Redação Ernesto Saboia (Foto da Internet) O presidente do TCM, Ernesto Sabóia, entrega à Justiça Eleitoral, na próxima segunda-feira (5), às 11 horas, a relação de prefeitos/gestores municipais cearenses que tiveram contas rejeitadas na Corte, por decisão definitiva, ou que receberam parecer desfavorável à aprovação. A lista será apresentada no auditório do Tribunal Regional Eleitoral, que fica na Jaime Benévolo, 21, Centro. De acordo com a nova legislação, a listagem contempla todo o período de apuração compreendido entre 5 de julho de 2002 e 5 de julho de 2010. A relação estará disponível na mesma data e horário na página do TCM e será de livre acesso para consulta pública. Constarão o nome do gestor, número do processso, município, unidade gestora, exercício de contas e o teor inteiro de parecer prévio ou do acórdão. A lista poderá ser consultada por nome ou por município. Fonte: Assessoria de imprensa do TCM