O governador José Serra (PSDB/SP) e o seu Secretário de Educação, Paulo Renato (ex-ministro da Educação do entreguista FHC), protagonizam episódio de monumental incompetência, causando prejuízos aos cofres públicos de São Paulo.
Falta de leitura prévia de publicações adotadas para rede escolar, segundo admite o governo estadual, levou à escolha de algumas obras não recomendadas para crianças
A Secretaria de Estado da Educação deve devolver ou sugerir trocas às editoras de duas das seis obras excluídas do programa “Ler e Escrever” por considerá-las “completamente inadequadas” para uso escolar. O secretário Paulo Renato Souza admitiu que nem todas as obras foram lidas na íntegra antes de serem enviadas às escolas. O programa é voltado para o reforço da alfabetização de crianças de 6 a 10 anos. Considerada a “mãe” do Ler e Escrever, a professora Iara Prado disse que os erros na seleção ocorreram porque o governo teve “pressa” para colocar os livros nas escolas. A rede estadual tem mais de 5 mil colégios e cerca de 5 milhões de alunos. As duas obras devolvidas são “Um Campeonato de Piadas”, que teve o conteúdo considerado pela pasta como “preconceituoso”, e “Dez na Área, Um na Banheira e Ninguém no Gol”, tiras dirigidas a adultos, com palavrões, conotação sexual e alusão ao crime organizado. Os outros quatro títulos serão encaminhados para salas de leitura de escolas de ensino médio e de Educação de Jovens e Adultos (antigo supletivo). Foram gastos R$ 149 mil com as seis obras retiradas, dos quais R$ 53 mil com as devolvidas. No total, o programa previa 818 títulos comprados para crianças da 1ª a 4ª séries do fundamental. Hoje, a secretaria abriu uma mostra com os outros 812 títulos. A exposição ficará por 15 dias, das 9 às 18 horas, na Praça da República, sede da secretaria. Em entrevista, o secretário irritou-se ao ser questionado sobre o problema. “Quero falar dos (livros) bons. Não quero voltar a falar dos ruins.” Paulo Renato disse que os livros “não foram lidos na íntegra”. Uma sindicância deve apontar os responsáveis pela aprovação dos títulos, que podem ser demitidos. Iara Prado afirma que a aquisição e a distribuição dos livros paradidáticos do Ler e Escrever, de apoio ao trabalho pedagógico, duraram cerca de um ano, tempo que deve saltar para “dois anos a dois anos e meio” com a mudança no processo de seleção adotada depois das falhas. Antes de ser adquirido, o livro passará pelo crivo de um especialista responsável por ler a obra. (das agências).
A Secretaria de Estado da Educação deve devolver ou sugerir trocas às editoras de duas das seis obras excluídas do programa “Ler e Escrever” por considerá-las “completamente inadequadas” para uso escolar. O secretário Paulo Renato Souza admitiu que nem todas as obras foram lidas na íntegra antes de serem enviadas às escolas. O programa é voltado para o reforço da alfabetização de crianças de 6 a 10 anos. Considerada a “mãe” do Ler e Escrever, a professora Iara Prado disse que os erros na seleção ocorreram porque o governo teve “pressa” para colocar os livros nas escolas. A rede estadual tem mais de 5 mil colégios e cerca de 5 milhões de alunos. As duas obras devolvidas são “Um Campeonato de Piadas”, que teve o conteúdo considerado pela pasta como “preconceituoso”, e “Dez na Área, Um na Banheira e Ninguém no Gol”, tiras dirigidas a adultos, com palavrões, conotação sexual e alusão ao crime organizado. Os outros quatro títulos serão encaminhados para salas de leitura de escolas de ensino médio e de Educação de Jovens e Adultos (antigo supletivo). Foram gastos R$ 149 mil com as seis obras retiradas, dos quais R$ 53 mil com as devolvidas. No total, o programa previa 818 títulos comprados para crianças da 1ª a 4ª séries do fundamental. Hoje, a secretaria abriu uma mostra com os outros 812 títulos. A exposição ficará por 15 dias, das 9 às 18 horas, na Praça da República, sede da secretaria. Em entrevista, o secretário irritou-se ao ser questionado sobre o problema. “Quero falar dos (livros) bons. Não quero voltar a falar dos ruins.” Paulo Renato disse que os livros “não foram lidos na íntegra”. Uma sindicância deve apontar os responsáveis pela aprovação dos títulos, que podem ser demitidos. Iara Prado afirma que a aquisição e a distribuição dos livros paradidáticos do Ler e Escrever, de apoio ao trabalho pedagógico, duraram cerca de um ano, tempo que deve saltar para “dois anos a dois anos e meio” com a mudança no processo de seleção adotada depois das falhas. Antes de ser adquirido, o livro passará pelo crivo de um especialista responsável por ler a obra. (das agências).
3 comentários:
Amigos blogueiros, assistí a entrevista desse tal de Paulo Renato, quê vergonha Nacional, ele quase enfiava a cabeça na areia, ficou sem explicações, não tinha para onde apelar. Quando Ministro de Educação de FHC, foi outro desastre Nacional, nada fez de produtivo nessa pasta tão importante para o País. Hoje ele é deputado Federal licenciado, como Secretário de Educação em São Paulo, é motivo de piadas de todos. Do jeito que anda a carruagem creio que vai acabar José Serra desistindo de disputar a Presidência da República, pois todas as atenções estão voltadas para São Paulo.
Infelizmente encaro com tristeza esse acontecido na cidade de são paulo. Pois Paulo enato foi um ótimo ministro da educação, sim. Para os que num acreditam façam uma retrospectiva antes dele e depois, que verá uma forte mudança na educação naciona. mas tudo é possivel nesse pais..........
eSSE ACONTECIDO ANONIMO É PINTO DIANTE DE OUTROS ESTRAGOS QUE O JOSÉ SERRA E O PAULO RENATO TÃO FAZENDO NA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO. O PORBELMA É QUE LÁ O ZÉ AGE COM MÃO DE FERRO NA ASSEMBLÉIA. ESSE PAULO RENATO TEM UM ESQUEMA COM UMA EMPRESA QUE ATUA LÁ EM SAO PAULO QUANDO ISSO VIER AO CONHECIMENTO DA POPULAÇÃO VAI SER PENA DE TUCANO PRÁ TODO LADO.
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