sexta-feira, 28 de maio de 2010

PARA REFLEXÃO DOS QUE APLAUDEM A FÚRIA MILITARISTA DOS ESTADOS UNIDOS...

À reflexão de todos:





























Estas fotos dão uma pequena mosta da desumanidade das guerras. Milhões de seres humanos, ao longo da história, foram exterminados em nome de falsas premissas. Guerras muitas vezes forjadas para favorecer a indústria armamentista. Estas fotos são de alvos civis (homens, mulheres, crianças, velhos, doentes etc) da invasão americana ao Iraque. A desculpa era de que o Iraque tinha armas de destruição em massa, inclusive armas químicas. Promoveram esse horror que as fotos expressam e não descobriram nenhuma dessas armas. Aliás, esse tipo de arma que as têm em profusão são exatamente as grandes potências mundiais, especialmente os Estados Unidos que detém a maior indústria da morte (armas que são capazes de destruir o mundo milhares de vezes).
Destruição, sofrimento, tortura, negação da humanidade e morte, eis o que significam as guerras.
Avante presidente Lula na luta pela resolução dos conflitos por meio do diálogo! Não à Guerra.

6 comentários:

Anônimo disse...

Não a Guerra.

Anônimo disse...

O TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral) do Rio de Janeiro cassou o mandato da prefeita de Campos dos Goytacazes, Rosinha Garotinho (PR), por abuso do poder econômico. A decisão também torna ela e seu marido, o ex-governador e pré-candidato ao governo Anthony Garotinho (PR), inelegíveis por três anos. Como o prazo da inelegibilidade conta a partir da eleição, ela vale até 2011. Para a Justiça, a prefeita foi beneficiada por "práticas panfletárias" da rádio e do jornal "O Diário" na eleição de 2008. Como Rosinha teve mais de 50% dos votos, o tribunal pediu novas eleições.





O Brasil agradeçe.

Prof Alfredo Carlos ! disse...

Colegas blogueiros,

Vejam essas fotos, elas retratam a ambição desmedida dos Estados Unidos. Não adianta pousar de bonzinho para o mundo, sabemos todos que são os Estados Unidos, sua política de se meter onde não é chamado, de interferir em Países subdesenvolvidos, de emprestar dinheiro a juros altos, fazer parcerias na américa Latina de olhos em riquezas alheias, combater armamentos dos outros, fabricar armas e vender para Israel fuzilar os Palestinos, enfim, essa é a política de paz dos Estados Unidos.

Anônimo disse...

A primeira vítima de um estado de terror é a corrupção da linguagem, a invenção de eufemismos, onde as palavras significam o seu oposto e os slogans ocultam crimes graves. Já não há um consenso mundial de condenação dos crimes contra a humanidade. Isto porque os crimes em massa e assassínios garantem a segurança dos «investidores», porque os índios são expropriados para que as minas possam ser exploradas, os trabalhadores do petróleo desapareçam de modo que o petróleo possa correr, e a imprensa financeira internacional louva o êxito do «el Presidente» por ter «pacificado o país».

Quando os narco-presidentes são abraçados pelos líderes da América do Norte e da Europa, é evidente que os criminosos se tornam respeitáveis e os respeitáveis passam a ser criminosos.

Mas outras vozes de outras regiões põem na justiça os criminosos de guerra, passados e presentes. Na Argentina, os generais dos desaparecidos têm passado os seus últimos anos por detrás das grades. Em Espanha, no Dubai e noutros lugares foram emitidos mandados de prisão contra comandantes militares israelitas. Tony Blair, cúmplice no genocídio de Bush no Iraque, foge de ser preso na Malásia pelos seus crimes de guerra. A Colômbia, os Estados Unidos e Israel, estão sós na Assembleia-Geral das Nações Unidas, condenados, mas ainda não estão a ser julgados. Os seus dias de impunidade estão a chegar ao fim. Guerras sem fim, corrupção por toda a parte, extensas falcatruas financeiras - podridão interior - estão a corroer as fachadas exteriores do poder militar.

Escritores e intelectuais têm um papel a desempenhar na aceleração deste processo, expondo as mentiras que sustentam as máquinas da morte.

Anônimo disse...

Crença Fútil
...
Tanto santo no mundo
Promessa sem solução
Tanto buraco sem fundo
Em todo canto, religião
...
Excessiva banalidade
Na rádio, jornal, TV
Falsa moralidade
No discurso de quem crê
...
Fé não cura nem evita
É bravata, impotência
Podem xingar de maldita
Mas prefiro a ciência

Márcio Ary disse...

Segundo a analise imparcial do maior jornalista deste País, HÈLIO FERNANDES da Tribuna da Imprensa, a condenação do casal Garotinho trata-se de ARBITRIO e olhe que ele não vota nem votará nunca no CASAL.