Deputados da bancada petista na Câmara rechaçaram nesta quinta-feira (13) a tentativa da oposição de obstruir a votação do projeto de lei que garante internet banda larga nas escolas de todo o país.
De acordo com os parlamentares, o pano de fundo da obstrução é a política de privatização do DEM e do PSDB que temem que a expansão pública dos serviços de telecomunicação no Brasil interfiram nos negócios milionários das empresas do setor. Na noite de quarta-feira a oposição obstruiu duas sessões de votação do Plenário da Câmara que apreciariam a proposta. A matéria tramita em regime de urgência.
"Esta é uma visão entreguista da oposição que busca assegurar um mercado de reserva para o setor privado da área de telecomunicações no Brasil. A oposição está impedindo a aprovação desta proposta porque representa os interesses das grandes empresas de telecomunicações que atuam no mercado nacional", explicou Jilmar Tatto (PT-SP).
Para o setor privado, explicou o parlamentar, não é interessante ter que concorrer com uma estatal no ramo da telecomunicação. "Na visão do setor privado, o sistema de Internet banda larga não é viável para todas as regiões do país.
Com isso, mais de três mil municípios brasileiros que estão mais distantes das regiões desenvolvidas do país são excluídos. Por isso que o governo Lula quer uma política pública de inclusão digital. Uma das grandes maldades da privatização é que ela privilegia o setor privado com o filé mignon e deixa o osso para o Estado", afirmou.
Analfabetismo digital
Para o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), a postura retrógrada da oposição também carrega a visão neoliberal do DEM e do PSDB que não querem de maneira alguma acabar com o analfabetismo digital no país. "Esse projeto é fundamental porque vai permitir que as crianças de qualquer lugar do país tenham acesso à banda larga nas escolas. A oposição teme que o povo brasileiro tenha computador com banda larga nas escolas. Trata-se de um cálculo eleitoral que não leva em conta o prejuízo que a população brasileira terá. Este processo de obstrução iniciado pela oposição é um desserviço ao país", lamentou.
O deputado Pedro Wilson (PT-GO) destacou os aspectos positivos da proposta e lembrou que o governo Fernando Henrique Cardoso, que comandou o país durante oito anos, nada fez em prol da universalização do acesso à Internet. "Esse processo começou em 1996, com o projeto que criou o Fust e com a nova Lei das Telecomunicações. O Governo FHC teve de 1996 a 2002 para fazer algo e não fez. O presidente Lula mandou o projeto para o Congresso há quatro anos e ainda assim a oposição quer mais tempo para analisá-lo", disse.
Universalização
Em discurso no Plenário da Câmara, o deputado Eduardo Valverde (PT-RO) lamentou a postura da oposição e ressaltou os aspectos positivos da universalização da Internet. "Se deixarmos este setor tão somente na mão de empresas privadas, como ocorre hoje com as telefonias móvel e fixa, certamente esse serviço não chegará às regiões mais distantes e aos segmentos mais empobrecidos da nação. A Internet é informação, conhecimento e empoderamento das classes menos favorecidas do país", afirmou.
www.ptnacamara.org.br
De acordo com os parlamentares, o pano de fundo da obstrução é a política de privatização do DEM e do PSDB que temem que a expansão pública dos serviços de telecomunicação no Brasil interfiram nos negócios milionários das empresas do setor. Na noite de quarta-feira a oposição obstruiu duas sessões de votação do Plenário da Câmara que apreciariam a proposta. A matéria tramita em regime de urgência.
"Esta é uma visão entreguista da oposição que busca assegurar um mercado de reserva para o setor privado da área de telecomunicações no Brasil. A oposição está impedindo a aprovação desta proposta porque representa os interesses das grandes empresas de telecomunicações que atuam no mercado nacional", explicou Jilmar Tatto (PT-SP).
Para o setor privado, explicou o parlamentar, não é interessante ter que concorrer com uma estatal no ramo da telecomunicação. "Na visão do setor privado, o sistema de Internet banda larga não é viável para todas as regiões do país.
Com isso, mais de três mil municípios brasileiros que estão mais distantes das regiões desenvolvidas do país são excluídos. Por isso que o governo Lula quer uma política pública de inclusão digital. Uma das grandes maldades da privatização é que ela privilegia o setor privado com o filé mignon e deixa o osso para o Estado", afirmou.
Analfabetismo digital
Para o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), a postura retrógrada da oposição também carrega a visão neoliberal do DEM e do PSDB que não querem de maneira alguma acabar com o analfabetismo digital no país. "Esse projeto é fundamental porque vai permitir que as crianças de qualquer lugar do país tenham acesso à banda larga nas escolas. A oposição teme que o povo brasileiro tenha computador com banda larga nas escolas. Trata-se de um cálculo eleitoral que não leva em conta o prejuízo que a população brasileira terá. Este processo de obstrução iniciado pela oposição é um desserviço ao país", lamentou.
O deputado Pedro Wilson (PT-GO) destacou os aspectos positivos da proposta e lembrou que o governo Fernando Henrique Cardoso, que comandou o país durante oito anos, nada fez em prol da universalização do acesso à Internet. "Esse processo começou em 1996, com o projeto que criou o Fust e com a nova Lei das Telecomunicações. O Governo FHC teve de 1996 a 2002 para fazer algo e não fez. O presidente Lula mandou o projeto para o Congresso há quatro anos e ainda assim a oposição quer mais tempo para analisá-lo", disse.
Universalização
Em discurso no Plenário da Câmara, o deputado Eduardo Valverde (PT-RO) lamentou a postura da oposição e ressaltou os aspectos positivos da universalização da Internet. "Se deixarmos este setor tão somente na mão de empresas privadas, como ocorre hoje com as telefonias móvel e fixa, certamente esse serviço não chegará às regiões mais distantes e aos segmentos mais empobrecidos da nação. A Internet é informação, conhecimento e empoderamento das classes menos favorecidas do país", afirmou.
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3 comentários:
Deodato Ramalho disse...
Saiu na Folha (*), primeira página.
“Na TV, Lula compara Dilma com (sic) Mandela”
(Além do mais, a Folha (*) se digladia com as preposições.)
Saiu no Globo, primeira página.
“Lula compara Dilma a Mandela” (o Globo respeita a Língua Portuguesa).
No Estadão, na primeira página, há uma “análise” profunda de título “Dilma e Mandela”.
Qual é o problema do PiG (**) ?
O Conversa Afiada já propôs ao amigo navegante a tese de que a única bala do Serra é desconstruir a Dilma.
Ele não tem o que declarar.
Ou, se disser o que pensa, aí mesmo é que vai para o buraco.
A bala de prata do Serra é a desconstrução.
Esse trabalho já começou e faz parte da denúncia do Leandro Fortes na Carta Capital , sobre o papel edificante do Graeff e seus brucutus na internet.
Na internet, a desconstrução da Dilma se dá sobre o papel dela no combate ao regime militar.
(O Conversa Afiada procura não usar a palavra “ditadura”, porque a historiografia do período acabou por associar “ditadura” a “genialidade”, “feitiçaria”. No Supremo, quando passou a mão na cabeça dos torturadores da “ditadura”, muito ministro falou em “ditadura”. Viva o Brasil !)
Ou seja, é uma tentativa de pintar a Dilma como uma guerrilheira furiosa, impiedosa, que comia criancinhas.
A avant-première dessa estratégia foi a ficha falsa da Dilma, que a Folha (*) publicou como verdadeira.
O que fez o Lula, ontem ?
Enfrentou a estratégia da desconstrução, logo aos cinco minutos do primeiro tempo.
Como se dissesse: o Mandela também combateu a ditadura – e no pau.
O Mandela me contou – disse o Lula – que só foi para o confronto (ou seja, para a luta contra a ditadura da elite branca e separatista – da África do Sul), porque não lhe deram outra saída.
O tempo passou e ele virou um dos maiores símbolos da paz e da união. Ninguém fez mais pela África do Sul do que o Mandela, depois de passar 27 anos preso e virar Presidente da República.
Não adianta um dossiê com outra ficha falsa.
E o Serra, não tem explicação a dar ?
O que ele disse no Comício da Central, ao lado do Jango ?
Defendeu a Kátia ?
Por que ele foi para o exílio ?
O que ele fez no exílio ?
Qual a participação dele no atentado do Aeroporto de Guararapes, desfechado pela Ação Popular, a que pertencia ?
Ou ele é o candidato “do futuro”, logo, “sem passado” ?
A quem ele pensa que engana ?
Paulo Henrique Amorim
Em tempo: vai ver o Farol tem razão. Se o Serra não vestir a camisa do Governo FHC/Serra/Malan, ele afunda mais rápido. Não vai dar para enganar muito tempo com essa história de que o Lula está acima do bem e do mal. Nem a Miriam acredita nele. O Serra vai morrer amarrado ao mastro do Tucanic. Não tem saída.
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é ; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
ESSA É A SEGURANÇA PÚBLICA DO ZÉ SERRA QUE QUER SER PRESIDENTE DA REPÚBLICA:
"Nunca pensei que seria assaltada em delegacia, diz mulher que teve mais de R$ 13 mil roubados
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RICARDO GALLO
da Reportagem Local
A comerciante Nadir Aparecida Parasso, 52, afirmou nesta sexta-feira que não espera recuperar os R$ 13.500 roubados ontem, dentro de uma delegacia de Salto (101 km de São Paulo). "Nunca pensei que seria assaltada dentro de uma delegacia", afirmou.
Corregedoria investiga assalto a comerciante
Comerciante é roubada dentro da delegacia em Salto (SP)
Homem morre ao reagir a assalto em Indaiatuba (SP)
Assaltante agride mulher com chutes e pontapés em SP
O crime aconteceu por volta das 15h, quando ela estava na delegacia para registrar um boletim de ocorrência por clonagem de celular. No entanto, ela foi surpreendida por dois homens que anunciaram o assalto.
Para a comerciante, os criminosos não sabiam que no prédio funciona uma delegacia. A identificação é feita apenas por uma placa, na lateral do prédio, e, na ocasião, não havia carros da polícia no estacionamento.
Abordada, a mulher reagiu. "Joguei a bolsa em cima do balcão, e o ladrão pulou e foi buscar. Ninguém fez nada", afirmou. A comerciante disse que ainda tentou sair agarrada ao criminoso, mas largou quando ele disse ao outro assaltante para que atirasse. Os policiais que presenciaram a ação disseram que pensaram se tratar de briga de marido e mulher.
Pouco antes do assalto, a comerciante havia sacado R$ 15 mil em um banco e pagou R$ 2.000 de uma penhora. Depois, aproveitou que o filho, de 23 anos, foi a um posto de saúde vizinho à delegacia para registrar boletim de ocorrência por clonagem de celular. Além dos R$ 13 mil que havia restado do saque, havia mais R$ 500 na carteira da vítima.
A polícia suspeita que a comerciante tenha sido seguida desde que fez o saque no banco. O dinheiro seria usado para pagar dívidas e comprar equipamentos para o comércio da vítima, uma sorveteria.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u735295.shtml
PSB: O ZÉ SERRA TÁ PROMETENDO CRIAR O MINISTÉRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA. PELO VISTO NÃO FEZ NEM O DEVER DE CASA. TAMBÉM´, ABANDONOU O MANDATO QUE PROMETEU CUMPRIR ATÉ O FIM. TALVEZ A PROMESSA DO MINISTÉRIO DA SEGURANÇA SEJA IGUAL A DO BOLSA FAMÍLIA MUNICIPAL PROMETIDA PELO ATUAL PREFEITO FICHA SUJA "sic TCM" DE BOA VIAGEM QUE ATÉ AGORA NÃO PASSA DE UMA MENTIRA.
esta comparaçao e o fim da picada.
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