sábado, 24 de março de 2012

O GÊNIO DO HUMOR QUE CRIOU E VIVEU 209 NOVOS MARCANTES PERSONAGENS.

Charge do O POVO
HUMORISTA 23/03/2012 - 14h59 Chico Anysio morre nesta sexta-feira após sofrer duas paradas cardíacasNOTÍCIA17 COMENTÁRIOS

Boni lamenta morte do humorista Chico Anysio
Foto G1

Velório será no Theatro Municipal, no Rio de Janeiro
PRESIDENTE
Dilma Rousseff lamenta morte de Chico Anysio
O humorista Chico Anysio morreu agora no início da tarde desta sexta-feira (23), no Rio de Janeiro, após sofrer duas paradas cardíacas. Segundo informações do Hospital Samaritano, os médicos tentaram reanimá-lo, mas não houve sucesso. O artista cearense, de 80 anos, foi internado no dia 22 de dezembro e não estava conseguindo se recuperar. Na noite desta quinta-feira, 22, o humorista voltou a piorar.

Chico estava debilitado após uma sequência de internações que se estendia desde o fim de 2010. Antes de sofrer com a complicação urinária, o comediante passou mais de três meses internado devido a uma infecção no pulmão.

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Carreira

Nascido em Maranguape, região serrana do Ceará, Chico Anysio se mudou ainda cedo, aos oito anos de idade, com sua família para o Rio de Janeiro. Na década de 1950, o artista iniciou carreira como radialista e comentarista de futebol na Rádio Guanabara.

Chico começou a engatinhar como ator ainda na época cinquentista, quando passou a escrever roteiros e atuar em filmes da companhia Atlântida Cinematográfica, berço de diversos outros importantes ícones do cinema brasileiro, como Oscarito e Grante Otelo.

O comediante chegou às telinhas em 1957. Através dos programas “Noite de Gala” (1957) e “Só Tem Tantã” (1959), ambos da TV Rio, Chico Anysio logo chamou a atenção pelo seu humor nato. Tempos depois, ganhou seu próprio show televisivo, o Chico Total.

7 comentários:

Anônimo disse...

O ex-tesoureiro do PT e réu do mensalão Delúbio Soares sofreu hoje uma derrota no Superior Tribunal de Justiça (STJ). A 2.ª Turma do tribunal rejeitou o recurso do petista contra sua condenação por improbidade administrativa no Tribunal de Justiça de Goiás. Confirmada a condenação, ele terá de devolver aos cofres públicos R$ 164.695,51, permanecerá com os direitos políticos suspensos por oito anos e não poderá exercer a função pública ou celebrar contratos com o poder público.

"O acórdão é claríssimo ao firmar a contundência do dolo e da má-fé", afirmou o relator do recurso, Cesar Asfor Rocha. "O tribunal foi exaustivo na análise dos fatos", concordou o ministro Herman Benjamin. Além dos dois, votaram contra o recurso os ministros Humberto Martins e Mauro Campbell.

Delúbio fica, com isso, impedido de disputar eleições por 16 anos. Além dos 8 anos definidos pela Justiça de Goiás, a Lei da Ficha Limpa estabeleceu que aquele que for condenado à suspensão dos direitos políticos fica inelegível por 8 anos a contar do fim da pena.

Anônimo disse...

Quem assiste a TV Assembleia, chega a ficar com náusea da babação dos deputados do PT ao governador Cid Gomes.

Anônimo disse...

Aos olhos de muita gente, a presidente Dilma Rousseff deveria estar uma pilha de nervos na semana passada. Ela vinha de uma viagem à Alemanha, onde pareceu, inadequadamente, dar lições de governança à chanceler Angela Merkel. Na reunião que teria com os maiores empresários brasileiros, ela lhes daria “um puxão de orelha”, e, para completar o quadro recente de tensão, a base aliada do seu governo no Congresso estava em franca rebelião, contrariando seguidas iniciativas do Palácio do Planalto nas votações. Como pano de fundo da semana caótica, havia o fato de Dilma ainda não ter convencido a opinião pública de ser a grande gestora que o eleitorado escolheu para governar o Brasil em 2010. Como escreve nesta edição J.R. Guzzo, colunista de VEJA, capturando uma sensação mais ampla, “a maior parte das atividades do governo brasileiro hoje em dia poderia ser descrita como ficção”. Mas Dilma não estava nem um pouco tensa quando recebeu a equipe de VEJA (Eurípedes Alcântara, diretor de redação, e os redatores-chefes Lauro Jardim, Policarpo Junior e Thaís Oyama) na tarde de quinta-feira passada para uma conversa de duas horas em uma sala contígua a seu gabinete de trabalho no Palácio do Planalto, em Brasília.

Dilma vinha de encerrar a reunião com os empresários, em que, disciplinadamente, cada um dos 28 presentes teve cinco minutos para falar, e não pareceu ter dado — ou levado — metafóricos puxões de orelha. “Tivemos uma conversa séria. Coisa de país que sabe onde está no mundo e aonde quer chegar”, disse ela. “Ficamos todos de acordo que os impostos têm de cair, os investimentos privados e estatais têm de aumentar e o que precisar ser feito para elevar a produtividade da economia brasileira e sua competitividade externa será feito.” Para quem vinha tendo os ouvidos atacados pelo buzinaço estéril da “guerra cambial” contra o Brasil — expressão que, como mostra a entrevista, ela não acha própria —, a frase de Dilma, mesmo sem a sonoridade do português castiço, soa como música.

Anônimo disse...

O conformismo é o carcereiro da Liberdade e o inimigo do crescimento.

Não se conforme.

Victor Hugo. disse...

"Entre um governo que faz o mal e o povo que o consente, há uma certa cumplicidade VERGONHOSA".

Anônimo disse...

"O Deputado Federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) apresentará projeto de Lei criando a identificação do sangue à ser doado, discriminando-os entre sangue de homossexuais e heterossexuais."

Chico Anysio. disse...

"Tenho nove filhos – oito homens e uma princesa – e, apesar de eles terem sido criados no Rio de Janeiro e no meio televisivo, nenhum é homossexual, drogado, bandido, antipático, sem talento, preguiçoso e nem portador de doença alguma. Sou ou não sou o cara?"
Chico Anysio.

Em entrevista a Isto É Gente.